CLUB DO GOURMET DA PARAIBA
Materia tecnica buscada por maitre d hotel Heleno H de Araujo, fundador desta confraria
JOÃO PESSOA PB 04 de maio de 2.016
RESTAURANTE PALACE GOURMET de mestre José Farias.
PRATOS DA LAVRA LEONARDIANA - desde as mais bruscas e remotas eras que os lombardos e itálicos - montanheses, pescadores do mar, coletores de nozes, frutas e raizes da PENINSULA ITALICA se esforçaram em produzir uma boa alimentação.
Localizada embaixo da Suiça e da Austria, ao lado da França e n outro lado, da Turquia Ocidental, cuja Capital era Constantinopla e, avançando mar adentro no Mediterraneo, a Itália desde os primordes, por influencia dos vizinhos e de invasões de guerreiros vindos de outros mndos, foi u a privililegiada por hospedar em vista do expoxto, um verdadeiro mosaico de etmias e religiões formando desde então cenários de transformantes criatividades antigas e contemporaneas.
Os adventos do Vaticano , do Império Romano e do Periodo da Renascença, fez surgir na Itália grandes artistas de projeção internacional.
Na cidade de DA VINCI nasceu LEONARDO que viveu de 1452 a 1.519. DA VINCI era uma cidadezinha da região de FLORENÇA, portanto fiorentini. De origem humilde porém com incomensuraveis talentos artisticos, LEONARDO DA VINCI além de mestre em quadros de pinturas a oleo primitivo se revelava em outras profissoes como anatomista e cozinheiro sendo que, nesta última atividade ele pesquisava a fundo, as propriedades e combinações de alimentos nativos e importados, chegando ao ponto de ser bancado por um Mecenas para produzir e comandar grandes banquetes de luxuosos castelos e palácios do mundo feudalista e burgues dos séculos XIV E XV dos faustos tempos de uma Europa revestida em ouro, prata e diamantes Era portanto um qualificado maitre d hotel dos ares renancentistas.
Tronquificado nesta historiografia, pesquisamos e produzimos o inusual cardápio adiante descrito.
primo piatto - formaggios verdes e amadurecidos e torradas com creme de cebolas.
secondo piatto - pesci de caçarolle, alla crema de epinafre, arqueado em leito de pasta de riso italianni e grão de bico, perfumado com as especiarias orientais noz msocada e canela.Lindamente gaurnecido com purée de cenoura e cebolinhas isnukim glaceadas.
terzo piatto - pedaçulos de d agnello, corderinho, vaporizados na hortelã fresca, montado em cima de fettucinni de Milano, na manteiga de salsinha peninsular.
qarto piatto - panaccotta ricamente recheada com essencia de baunilha americana e geleia de moranguinhos selvaggios,de Teresinha;
VINHO - para acompanhar tão magistral e teatral menu, umtinto cabernet de 4 anos, jovem, prfumado porem seco, com laivos despretenciosos de frugaliade mentanhes, caracteres que o crdenciam para atuar nesta noite banquetiana, puranebte romanica.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Picuí PB
DADOS HISTORICOS DE UMA CIDADE IMENSAMENTE LINDA CHAMADA DE PICUI - matéria buscada por Heleno Henriques abril.2016
A FAZENDA BOM JESUS de propriedade dos irmãos pecuaristas Carlos Antonio Henriques e Dr. Henrique Costa Filho, foi fundada pelo Padre luso Manoel Fernandes Pimenta no dia 20 de outubro de 1.790, pela sesmaria 952, assinada pelo governador paraibano Jeronimo José de Melo e Castro . O Padre Manoel que viera para fundar a Igreja Matriz de N.Sa. Merces em CUITÉ PB, tinha como assistente religioso o portugues João Rodrigues Moreira,
Como atrazara a conclusão da citada igreja,que somente foi concluida no ano de 1.801, o Padre Fernandes fora comtemplado com o recebimento da referida gleba rural, a qual media 3X 1 leguas de extremos, tendo como poente as aguas do Rio Acauã em Pucuhy e como nascente a fazenda da tabua da serra do Cuité com referencia a estrada do Pontal.
O documento oficial foi concedido com o pomposo nome de OLHO D AGUA DO SACO DO SERROTE DAS ONÇAS de onde se vislumbrava u a paisagem cinematograffica, um imenso vale, nele correndo o riacho das onças, desviado pelo morro do cabeço, onde hoje se situa grandes campos de plantações de palma forrageira.
Segundo alguns historiadores, o segundo dono desta propriedade foi o Ten. Jorge Ferreira de Lima, homem de cor, tronco genealogico dos Ferreira da Boa Sorte que chegara anos antes, na Fazenda Saco do Capim, na qual abigara 50 cabeças de gado vindas dos sertões pernmbucanos. Esta fazenda foi o berço imortal da familia dos ZUMBINHAS criadores do rentável e resistente gado péduro.
Né Candido e dona Sinda adquiriram na década de vinte do seculo passada, a já batizada FAZENDA BOM JESUS que a trocou em l.933 com o produtor rural Henrique de Araujo Costa e sua esposa Maria Marçal Henriques pela gleba rural Café do Vento.
A Fazenda Bom Jesus possui 225 anos de vida produtiva e ininterrupta. Ela pertence a familia HENRIQUES há precisos 82 anos.
Pelo torrão abençoado BOM JESUS, passaram imensas boiadas e grandes vacarias, onde se destacavam touro famosos com PÃO DE AÇUCAR, um indubrasil filho de bailarina e forasteiro, VIOLÃO um gyr leiteiro, filho de Brilhantina e Bacana e TAMBOR um guzerá vindo do qualificado plantel mussambé do brejo tabajarino.
Recordo com saudades infindas, vaqueiros destemidos como Zé Emiliano, Roque de Maria, Sebastião Galdino, Cicero Dutra e seus filhos Damião, Zé DUTRA e Lino, além dos recentes Jõao Simoa e Zuca Berto, cujos aboios ao arrebanhar a boiada era de cortar corações.
A FAZENDA BOM JESUS é a l4a. propriedade rural mais antiga de Picui e está localizada no pé da serra da ladeira daas onças com uma resistente casa de fazenda anexada de casa de morador, garagens e imensos currais, açudes, pé da cerca e grandes cercados.
É bastante consolador para os seus admiradores, constatar que, a centenária FAZENDA BOM JESUS não é hoje uma abandonada fazenda caçimba nova temática da canção popular do poeta ZÉ mARCOLINO E SANFONEIRO GRANDE LUIZ GONZAGA.
Salve querida FAZENDA BOM JESUS patrimonio vivo e imorredouro de nossa Picui.
A FAZENDA BOM JESUS de propriedade dos irmãos pecuaristas Carlos Antonio Henriques e Dr. Henrique Costa Filho, foi fundada pelo Padre luso Manoel Fernandes Pimenta no dia 20 de outubro de 1.790, pela sesmaria 952, assinada pelo governador paraibano Jeronimo José de Melo e Castro . O Padre Manoel que viera para fundar a Igreja Matriz de N.Sa. Merces em CUITÉ PB, tinha como assistente religioso o portugues João Rodrigues Moreira,
Como atrazara a conclusão da citada igreja,que somente foi concluida no ano de 1.801, o Padre Fernandes fora comtemplado com o recebimento da referida gleba rural, a qual media 3X 1 leguas de extremos, tendo como poente as aguas do Rio Acauã em Pucuhy e como nascente a fazenda da tabua da serra do Cuité com referencia a estrada do Pontal.
O documento oficial foi concedido com o pomposo nome de OLHO D AGUA DO SACO DO SERROTE DAS ONÇAS de onde se vislumbrava u a paisagem cinematograffica, um imenso vale, nele correndo o riacho das onças, desviado pelo morro do cabeço, onde hoje se situa grandes campos de plantações de palma forrageira.
Segundo alguns historiadores, o segundo dono desta propriedade foi o Ten. Jorge Ferreira de Lima, homem de cor, tronco genealogico dos Ferreira da Boa Sorte que chegara anos antes, na Fazenda Saco do Capim, na qual abigara 50 cabeças de gado vindas dos sertões pernmbucanos. Esta fazenda foi o berço imortal da familia dos ZUMBINHAS criadores do rentável e resistente gado péduro.
Né Candido e dona Sinda adquiriram na década de vinte do seculo passada, a já batizada FAZENDA BOM JESUS que a trocou em l.933 com o produtor rural Henrique de Araujo Costa e sua esposa Maria Marçal Henriques pela gleba rural Café do Vento.
A Fazenda Bom Jesus possui 225 anos de vida produtiva e ininterrupta. Ela pertence a familia HENRIQUES há precisos 82 anos.
Pelo torrão abençoado BOM JESUS, passaram imensas boiadas e grandes vacarias, onde se destacavam touro famosos com PÃO DE AÇUCAR, um indubrasil filho de bailarina e forasteiro, VIOLÃO um gyr leiteiro, filho de Brilhantina e Bacana e TAMBOR um guzerá vindo do qualificado plantel mussambé do brejo tabajarino.
Recordo com saudades infindas, vaqueiros destemidos como Zé Emiliano, Roque de Maria, Sebastião Galdino, Cicero Dutra e seus filhos Damião, Zé DUTRA e Lino, além dos recentes Jõao Simoa e Zuca Berto, cujos aboios ao arrebanhar a boiada era de cortar corações.
A FAZENDA BOM JESUS é a l4a. propriedade rural mais antiga de Picui e está localizada no pé da serra da ladeira daas onças com uma resistente casa de fazenda anexada de casa de morador, garagens e imensos currais, açudes, pé da cerca e grandes cercados.
É bastante consolador para os seus admiradores, constatar que, a centenária FAZENDA BOM JESUS não é hoje uma abandonada fazenda caçimba nova temática da canção popular do poeta ZÉ mARCOLINO E SANFONEIRO GRANDE LUIZ GONZAGA.
Salve querida FAZENDA BOM JESUS patrimonio vivo e imorredouro de nossa Picui.
sábado, 9 de abril de 2016
Menu Feitiço dos Gourmets
CLUB DO GOURMET DA PARAIBA
Matéria técnica buscada pelo maitre Heleno Araujo
João Pessoa PB, 06 de abril de 2016
RESTAURANTE TRAMONTI
MENU FEITIÇO DOS GOURMETS
O diplomata francês Jean Antelme BrillaT Savarin que era cozinheiro dos bons e que viveu de 1775 a 1826, proferiu uma frase célebre da gastronomia que vem atravessando os séculos:
"SE VOCÊ NÃO É CAPAZ DE UM POUCO DE FEITIÇARIA NÃO SE META DENTRO DE UMA COZINHA"
Baseado nesse sábio ensinamento reunimos nesse cardápio de feitiço três culturas diferentes.
Das três civilizações pré-colombianas, Azteca, Maia e Inca, que construíram o mundo das panelas no novo mundo, uma delas se sobressaiu sobremaneira, os INCAS, por ter formado uma arte culinária baseada nas culturas de pequenas nações do período pré incaico da América do Sul. Foram elas os Nazcas, Mochicas, Chimu, Chavin, Ayamara, Tchanka, Talibabaya e os chamados povos das nuvens Chachapoya. Juntou-se a tudo isso a fertilidade do altiplano peruano que produz até hoje uma agricultura a base de batatas e outros tubérculos, bastante ervas aromáticas e uma variedade enorme de frutas silvestres fazendo com que a cozinha peruana seja hoje uma das três melhores das Américas, formando um trio invejoso com o Brasil e o México. A BATATINHA INCA, não tem nada de inglesa.
Valendo lembrar aqui o famoso prato La Pachamanca, feito dentro da terra em panela de pedra,ora com carnes de caças,ora com peixe e verduras e bastante legumes, era Iguaria preferida pelo grande imperador Pachacuti que durante 47 anos governou o grande império Inca que chegou até o século XVI, tendo como base a capital Cusco, chamado umbigo do mundo e a capital espiritual Machu Pichu, construído nas mais altas montanhas desse glorioso império.
Tomando por base pesquisas persistentes montamos um interessante menu nessa noite gourmet.
01. Entrée - Cervits de Salmoni de los incas
02. Entremmetier - Rizottii de Bacallá
03. SUGGESTION SUITE -Frictela fourniée Avec Pomme terre Rosti - Significa assado bovino desfiado montado em cima de batata confeccionada a modalidade francesa
04. A pedidos apresentamos o pudim sertanejino da confreira Teresinha
05 - VINHO, apresentamos um tinto de 4 anos da festejada uva milenar CABERNET que embora jovem desponta com personalidade própria. potencialmente marcante, seco, com notas evidentes de ervas como hortelã e toques sutis de café torrado, credenciais que, ao desembocar no sistema gustativo lembre fruts mediterraneas como amora primaveril.
do poeta do céu - poema, é noite cheia de amargura/ é luz que brilha lá no céu, poema é o cantar do passarinho/que vive ao léo, perdeu seu ninho/ na esperança de encontrar. poema, é o despertar da madrugada/ o ébrio triste na calçada, querendo a LUA namorar.
Matéria técnica buscada pelo maitre Heleno Araujo
João Pessoa PB, 06 de abril de 2016
RESTAURANTE TRAMONTI
MENU FEITIÇO DOS GOURMETS
O diplomata francês Jean Antelme BrillaT Savarin que era cozinheiro dos bons e que viveu de 1775 a 1826, proferiu uma frase célebre da gastronomia que vem atravessando os séculos:
"SE VOCÊ NÃO É CAPAZ DE UM POUCO DE FEITIÇARIA NÃO SE META DENTRO DE UMA COZINHA"
Baseado nesse sábio ensinamento reunimos nesse cardápio de feitiço três culturas diferentes.
Das três civilizações pré-colombianas, Azteca, Maia e Inca, que construíram o mundo das panelas no novo mundo, uma delas se sobressaiu sobremaneira, os INCAS, por ter formado uma arte culinária baseada nas culturas de pequenas nações do período pré incaico da América do Sul. Foram elas os Nazcas, Mochicas, Chimu, Chavin, Ayamara, Tchanka, Talibabaya e os chamados povos das nuvens Chachapoya. Juntou-se a tudo isso a fertilidade do altiplano peruano que produz até hoje uma agricultura a base de batatas e outros tubérculos, bastante ervas aromáticas e uma variedade enorme de frutas silvestres fazendo com que a cozinha peruana seja hoje uma das três melhores das Américas, formando um trio invejoso com o Brasil e o México. A BATATINHA INCA, não tem nada de inglesa.
Valendo lembrar aqui o famoso prato La Pachamanca, feito dentro da terra em panela de pedra,ora com carnes de caças,ora com peixe e verduras e bastante legumes, era Iguaria preferida pelo grande imperador Pachacuti que durante 47 anos governou o grande império Inca que chegou até o século XVI, tendo como base a capital Cusco, chamado umbigo do mundo e a capital espiritual Machu Pichu, construído nas mais altas montanhas desse glorioso império.
Tomando por base pesquisas persistentes montamos um interessante menu nessa noite gourmet.
01. Entrée - Cervits de Salmoni de los incas
02. Entremmetier - Rizottii de Bacallá
03. SUGGESTION SUITE -Frictela fourniée Avec Pomme terre Rosti - Significa assado bovino desfiado montado em cima de batata confeccionada a modalidade francesa
04. A pedidos apresentamos o pudim sertanejino da confreira Teresinha
05 - VINHO, apresentamos um tinto de 4 anos da festejada uva milenar CABERNET que embora jovem desponta com personalidade própria. potencialmente marcante, seco, com notas evidentes de ervas como hortelã e toques sutis de café torrado, credenciais que, ao desembocar no sistema gustativo lembre fruts mediterraneas como amora primaveril.
do poeta do céu - poema, é noite cheia de amargura/ é luz que brilha lá no céu, poema é o cantar do passarinho/que vive ao léo, perdeu seu ninho/ na esperança de encontrar. poema, é o despertar da madrugada/ o ébrio triste na calçada, querendo a LUA namorar.
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