CLUB DO GOURMET DA PARAIBA
Agremiação escola que há 30 anos fomenta culturas de panelas de todos os mundos
matéria técnica buscada por maitre araujo, fundador desta confraria
João Pessoa PB, 03 de dezembro de 2.014 - restaurante PORTO GALO
A COZINHA DOS CAVALEIROS DE ARUANDA, menu homenagem aos escravos africanos embarcados neste porto maritimo em ANGOLA, que viveram e morreram na América, BrASIL, ALIMENTANDO O SONHO UTÓPICO DE UM DIA VOLTAREM livres para a sua terra
SÃO BENEDITO, foto, foi um frade etiope que viveu na Itália de l.526 a l.589 que desde criança demonstrava fortes tendencias para as vocações sacerdoatais até que aos 12 anos foi admitido como seminarista da ordem dos franciscanos menores até se ordenar frade e ser designado para desempenhar as suas atividades no monasterio do Monte Pelegrino na Itália. Lá, além da teologia e filosofia ele era o cozinheiro do convento, chegando a multipliar alimentos com as panelas o que o tornou após a sua morte em 04 de outubro de l.589, ser considerado SANTO pelo Vaticano. No século XVII foi o maior CONFESSOR DA FÉ da igreja razão porque ele confessava padres, bispos e até o PAPA.SÃO BENEDITO é o patrono de todas as cozinhas de todos os mundos, razão porque o TROFEU SÃO BENEDITO que na Paraiba chega a sua 25a.edição, ser cobiçado por tantos quantos trabalham na hotelaria e na imprensa.
a história dos negros escravos no BrASIL É SÓ DE GRANDEZA. começando pelo REI ZUMBI que tendo nascido na comunidade dos guerreiros na Serra da Barriga e ter sido educado pelo Padre Antonio Melo, voltou a terra natal, destronou o seu tio Imperador Ganga Zumba com o apoio de sua avó a Rainha Aqualtune, fundando a República Indenpendente do QUILOMBO DOS PALMARES
O Brasil muito deve a cultura negra, pois além da poesia, da musica e do futebol, a gastronomia com raizes africanas , baseados em temperos como azeite de dende, cominho, pimeta de cheiro e farinha de cabeça de camarão, alavancou perante o mundo das panelas, a cozinha tupiniquim com pratos como vatapá, xin xim de galinha, efó, moqueca, acarajé, abará, sem se falar da graciosa FEIJOADA DA SENZALA, um dos 10 maiores pratos da cozinha mundial e o primeio de nossa cultura verde-amarela. Salve a AFRICA, nossa Mãe.
Baseados nesstas palavras montamos o cardápio desta noite, inspirados nas criações d além mar.
pra começar, iguaria do REI ZUMBI - peixe grill, banhado ao molho de xim xim da Bahia, ricamente guarnecido com arroz canário, rodelettes de pasta de berinjela e abobora, cobertos com molho de carangueijo.
pra se deliciar, iguaria da Rainha Aqualtune que significa um fino rizzotti de embutidos defumados e arroz arbóreo, circundado por cordeiro assado desfiado, completado com quiabada dos grotoes do quilombo dos palmares
pra fechar com chave de ouro a sobremesa da Princesa LUANDA, que consiste em frutas da tropicália ligadas com creme de leite decorado com ynakaty no encontro dos impares.
VINHO - PRA SE JUNTAR a esse festival de comidas, anexamos um tinto chileno da uva cabernetsauvignom que sendo oriunda do Caucasso, há 8.000 anos, tempos depois veio pra França onde fixou moradia irradindo técnicas e beleza para o resto do mundo.
do peota matuto das acauãs - O VEIO CARRO DE BOI. ja veio muito cansado/um dia fui convidado pra conhece a capitá/viu miuto luxo e rqueza mas toda aquela beleza é mais artificiá/vi as aguas cristalinas trancada numa piscina briando contra a vontade/ deferente das maretinhas do rios que corri em toda sua totá liberade/mas a naió marvadeza que mi oncheu de tristeza e fez doer o coração/foi ver com os propos oios um veio carro do boi num jardim dum tubarão/tava ali abandonado desprezado qui nem cachorro sem dono/quando azpariceu um sinhó paricido com um doutó para saber o que eu queria/seu dotó num leve a mã eu entrá no seu quintá sem sua aturização/só entrei no seu canteiro pra rever um cumpnaheiro das banda do meu sertão/sái amocionado por riscordar um pasado que há muito tempo se foi/e lá fora na carçada ainda dei uma olhada pru veio carro de boi.
sábado, 3 de janeiro de 2015
Cozinha Italiana
CLUB DO GOURMET DA PARAIBA
agremiação escola que há 30 anos fomenta culturas de panelas de todos os mundos
matéria técnica buscada por maitre araujo, fundador desta confraria
João Pessoa PB, 03 de dezembro de 2.014 - restaurante PORTO GALO
PREZADOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
A SUCULENTA COZINHA ITALIANA E O MOLHO DE TOMATE
Dos 3 molhos mais importantes do mundo das gourmadices, hum deles é o MOLHO DE TOMATE, cujo ingrediente maior o tomate é guatemalteco, predileto do Rei Paccal da Civilização milenar os MAIAS.
Em l.507 os descobridores da America levaram o tomate pra Itália. Lá ele foi trabalhado e juntado as massas que o navegador veneziano MARCO POLO as trouze da China. Hoje o glossário da cozinha penisular possui mais de 600 modalidades de cortes de massas.
Acoplou-se a tudo isso, o plágio, a pilhagem de receitas de mais de 70 paises conquistados na geografia de hoje pelo IMPERIO ROMANDO que existiu de 476 a.c. até 1.526 d.c. surgindo então uma grande cozinha a ITALIANA.
baseado neste introito é que montamos o interessante menu desta noite romana
primo piatto - GNHOCC CON POLASTRA CAMPESINI AL SUGO ATOMATATI -
secondo piatto - PESCE DI CASSEROLLI AL SUGO FIORENTINI E PAFATTAS FORNEATTAS - peixe de caçarola ao molho d espinafre e batatas ao forno
terzo piatto - ESPAGUETONNI AU GAMBERI LASQUEATO - macarrão ao camarão aberto com queijo amadurecido
qarto piatto - pudim brasiliano
vinho - para fazer companhia a tão insitado cardápio. juntamos um tinto luso da elogiada uva trincadeira, de um rublo profundo cujo valor generoso se adequa muito bem as iguarias desta noite romanesca.
do poeta da farmacia - nunca ví fazer tanta exigencia, tudo que voce vê voce quer, ah meus Deus! que saudades da Amélia, aquilo era que era mulher. As vezes passava fome ao meu lado e achava bonito não ter o que comer
agremiação escola que há 30 anos fomenta culturas de panelas de todos os mundos
matéria técnica buscada por maitre araujo, fundador desta confraria
João Pessoa PB, 03 de dezembro de 2.014 - restaurante PORTO GALO
PREZADOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
A SUCULENTA COZINHA ITALIANA E O MOLHO DE TOMATE
Dos 3 molhos mais importantes do mundo das gourmadices, hum deles é o MOLHO DE TOMATE, cujo ingrediente maior o tomate é guatemalteco, predileto do Rei Paccal da Civilização milenar os MAIAS.
Em l.507 os descobridores da America levaram o tomate pra Itália. Lá ele foi trabalhado e juntado as massas que o navegador veneziano MARCO POLO as trouze da China. Hoje o glossário da cozinha penisular possui mais de 600 modalidades de cortes de massas.
Acoplou-se a tudo isso, o plágio, a pilhagem de receitas de mais de 70 paises conquistados na geografia de hoje pelo IMPERIO ROMANDO que existiu de 476 a.c. até 1.526 d.c. surgindo então uma grande cozinha a ITALIANA.
baseado neste introito é que montamos o interessante menu desta noite romana
primo piatto - GNHOCC CON POLASTRA CAMPESINI AL SUGO ATOMATATI -
secondo piatto - PESCE DI CASSEROLLI AL SUGO FIORENTINI E PAFATTAS FORNEATTAS - peixe de caçarola ao molho d espinafre e batatas ao forno
terzo piatto - ESPAGUETONNI AU GAMBERI LASQUEATO - macarrão ao camarão aberto com queijo amadurecido
qarto piatto - pudim brasiliano
vinho - para fazer companhia a tão insitado cardápio. juntamos um tinto luso da elogiada uva trincadeira, de um rublo profundo cujo valor generoso se adequa muito bem as iguarias desta noite romanesca.
do poeta da farmacia - nunca ví fazer tanta exigencia, tudo que voce vê voce quer, ah meus Deus! que saudades da Amélia, aquilo era que era mulher. As vezes passava fome ao meu lado e achava bonito não ter o que comer
A Cozinha do Condado de Portucale
CLUB DO GOURMET DA PARAIBA
Agremiação escola que há 20 anos fomenta culturas gastronomicas
Matéria teccnica buscada por maitre araujo fundador deste CLUB
João Pessoa PB l3 de agosto de 2.0l4 - Restaurante do Hotel Laguna
QUERIDOS GOURMETS, CONFREIRAS E DISTINTOS CONVIDADOS
a cozinha do condado de portucale
No século hum da Era Cristã Portugal chamava-se Lusitania. Nesse tempo os Visigodos invadiram aquelas terras e lá implantaram a fé do Cristianismo.
No século 8, os mouros invadiram a peninsula ibérica e sustentaram lá uma guerra de 100 anos
No ano de l.l39, o guerreiro Afonso Henriques proclamou com a ajuda de seu sobrinho Fernando Henriques, a independencia de Portugal, tornando-se o seu primeiro Rei,iniciando por sua grande costa litoranea,as grandes navegações e as grandes descobertas chegando até a India.
No século 13, época em que surgiram as notáveis iguarias Lazanha italiana, Coq au vin frances e Strogonoff russo, Portugal, navegando pelos mares, criou o mundialmente elogiado prato BACALHAU, peixe de 40 a 50 kgs. que os navegadores lusos o pescava em aguas geladas como na Groenlandia, na Noruega e adjacencias. Essa iguaria correu mundo e inscreveu seus criadores como possuidores de uma das 10 cozinhas mais importantes do Planeta. Para tal, as viagens maritimas foram fundamentais
Segundo pesquisadores PORTUCALE é o nome primeiro de nossa Patria-Mãe. Pelo condado do portu cale, chegavam e saiam grandes comerciantes, razão porque em geral, todo portugues é um negociante.
buscando aqui e alí, recortes de velhas anotações,montamos este menu
entrada - PEIXE DE DOM AFONSO - feito no vapor, banhado ao molho de queijo da serra estrela, guarnecido com cuscuz marroquino e dadonnetes de leitaozinhos do mangueirao, na batata africana, kuballa.
prato de resistencia - BACCALLÁ DE DOM FERNANDO - bacalhau desfiado enriquecido com arroz italiano e ervilhas francesas, emoldurado com laminas de brocolis escandinavo,rico em vitmiana A, componencias do complexo B, armazem de clorofila e sais minerais calcio, potássio, fósforo, sódio, enxofre e ferro.
pra completar tão inédita ementha, degustaremos o Pudim Nordestinense
VINHO - um cabernet sauvignom, uvas produzidas nas encostas da mitologica Cordilheira dos Andes, seco porém fidalgo em sua degustação, municia este banquete dos pioneiros que fundaram nosso querido Portugal
do poeta do campo grande - hoje depois de alguns anos, eu encontrei-me com ela, na rua dos desenganos, menos ingenua e mais bela, ela fingindo desejo a boca me ofereceu e eu paguei com um beijo que no passado foi meu.
Agremiação escola que há 20 anos fomenta culturas gastronomicas
Matéria teccnica buscada por maitre araujo fundador deste CLUB
João Pessoa PB l3 de agosto de 2.0l4 - Restaurante do Hotel Laguna
QUERIDOS GOURMETS, CONFREIRAS E DISTINTOS CONVIDADOS
a cozinha do condado de portucale
No século hum da Era Cristã Portugal chamava-se Lusitania. Nesse tempo os Visigodos invadiram aquelas terras e lá implantaram a fé do Cristianismo.
No século 8, os mouros invadiram a peninsula ibérica e sustentaram lá uma guerra de 100 anos
No ano de l.l39, o guerreiro Afonso Henriques proclamou com a ajuda de seu sobrinho Fernando Henriques, a independencia de Portugal, tornando-se o seu primeiro Rei,iniciando por sua grande costa litoranea,as grandes navegações e as grandes descobertas chegando até a India.
No século 13, época em que surgiram as notáveis iguarias Lazanha italiana, Coq au vin frances e Strogonoff russo, Portugal, navegando pelos mares, criou o mundialmente elogiado prato BACALHAU, peixe de 40 a 50 kgs. que os navegadores lusos o pescava em aguas geladas como na Groenlandia, na Noruega e adjacencias. Essa iguaria correu mundo e inscreveu seus criadores como possuidores de uma das 10 cozinhas mais importantes do Planeta. Para tal, as viagens maritimas foram fundamentais
Segundo pesquisadores PORTUCALE é o nome primeiro de nossa Patria-Mãe. Pelo condado do portu cale, chegavam e saiam grandes comerciantes, razão porque em geral, todo portugues é um negociante.
buscando aqui e alí, recortes de velhas anotações,montamos este menu
entrada - PEIXE DE DOM AFONSO - feito no vapor, banhado ao molho de queijo da serra estrela, guarnecido com cuscuz marroquino e dadonnetes de leitaozinhos do mangueirao, na batata africana, kuballa.
prato de resistencia - BACCALLÁ DE DOM FERNANDO - bacalhau desfiado enriquecido com arroz italiano e ervilhas francesas, emoldurado com laminas de brocolis escandinavo,rico em vitmiana A, componencias do complexo B, armazem de clorofila e sais minerais calcio, potássio, fósforo, sódio, enxofre e ferro.
pra completar tão inédita ementha, degustaremos o Pudim Nordestinense
VINHO - um cabernet sauvignom, uvas produzidas nas encostas da mitologica Cordilheira dos Andes, seco porém fidalgo em sua degustação, municia este banquete dos pioneiros que fundaram nosso querido Portugal
do poeta do campo grande - hoje depois de alguns anos, eu encontrei-me com ela, na rua dos desenganos, menos ingenua e mais bela, ela fingindo desejo a boca me ofereceu e eu paguei com um beijo que no passado foi meu.
LA CUCINÑA AMERINDIA
CLUB DO GOURMET DA PARAIBA
agremiação esccola que fomenta a cultura gastronomica
matéria buscada pelo maitre Heleno ARAUJO, fundador daqui
QUERIDOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
João Pessoa PB 04 de junho de 2.014 - Praia Hotel Laguna
LA CUCINÑA AMERINDIA
recuerdos del nuelvo mundo aqui na terra tabajarina
Esta é uma privilegiada cozinha de receitas da America com especiarias que os ibéricos colheram nas Indias
a batata inglesa não tem nada de britanica.Trata-se de uma cultura pré incaica que a Civilização Inca acoplou ao glosário de nações conquistadas
O tomate não é nada italiano, Ele vem da cultura guatemalteca.
o pimentão não tem nada de espamhol, ele é mexicano de nascença.
buscando informes aqui e acolá, montamos o interessante cardápio
Entrada - do Imperador Andino PACHAKUTECK que é avocados com frutos dos mares, baseado em massa kumara
abacate florestinoarqueado em purée de batata doce, decorado com pescado
prato intermediário - filet de peixe em grill,do Imperador Montezuma,Azteca, banhado em agri.doce de caju e curry, alteado em laminas de paes rústicos e proto pamonha, guarnecido com arroz de castanhas e de torresmidos de leitão caititú
prato suite - carne bovina do Rei Paccal. esfirrepadas, ao alho, acompanhada de batatas ovulares, balneadas, com cebolas aneladas.
sobremesa - pudim da confreira Teresinha, cultura nordestinense
VINHO - servimos um notável chileno cabernet sauvignom, de um rublo granada contagiante, cujo corpo se substancia alegremente quando bebido com iguarias de notavel alcance gastronomico como os desta noite
agremiação esccola que fomenta a cultura gastronomica
matéria buscada pelo maitre Heleno ARAUJO, fundador daqui
QUERIDOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
João Pessoa PB 04 de junho de 2.014 - Praia Hotel Laguna
LA CUCINÑA AMERINDIA
recuerdos del nuelvo mundo aqui na terra tabajarina
Esta é uma privilegiada cozinha de receitas da America com especiarias que os ibéricos colheram nas Indias
a batata inglesa não tem nada de britanica.Trata-se de uma cultura pré incaica que a Civilização Inca acoplou ao glosário de nações conquistadas
O tomate não é nada italiano, Ele vem da cultura guatemalteca.
o pimentão não tem nada de espamhol, ele é mexicano de nascença.
buscando informes aqui e acolá, montamos o interessante cardápio
Entrada - do Imperador Andino PACHAKUTECK que é avocados com frutos dos mares, baseado em massa kumara
abacate florestinoarqueado em purée de batata doce, decorado com pescado
prato intermediário - filet de peixe em grill,do Imperador Montezuma,Azteca, banhado em agri.doce de caju e curry, alteado em laminas de paes rústicos e proto pamonha, guarnecido com arroz de castanhas e de torresmidos de leitão caititú
prato suite - carne bovina do Rei Paccal. esfirrepadas, ao alho, acompanhada de batatas ovulares, balneadas, com cebolas aneladas.
sobremesa - pudim da confreira Teresinha, cultura nordestinense
VINHO - servimos um notável chileno cabernet sauvignom, de um rublo granada contagiante, cujo corpo se substancia alegremente quando bebido com iguarias de notavel alcance gastronomico como os desta noite
O Vinho
Poucas pessoas entendem de vinho aqui no nordeste.
O garçom, é preciso saber as noções básicas do que significa a bebida divina, o vinho, em combinação com as iguarias servidas à mesa.
Muitos arqueologos advogam a ideia de que o vinho remonta Há dez mil anos atrás.
O certo é que foi descoberto em uma caverna do sul da Armênia, vestigios de uma fabricação de vinho que foi datado de seis mil anos de idade. Nesse local foram encontradas jarras de fermentação, um lagar que é um aparato de amassar uvas tintas, vasilha para armazenamento e restos de uva. Essas reminiscências são da variedade vitis vinifera, a mesma das vinhas dos tempos de hoje
O garçom precisa saber que:
Os vinhos tintos são servidos a temperatura de 18 a 22 C. E são indicados para acompanhar carnes vermelhas, massas recheadas, caças e pratos a base de queijos fortes.
Os vinhos brancos são servidos a temperatura de 12 a 8 C, e comumente são acompanhados de frutos dos mares, carnes brancas, massas lisas e queijos amenizados.
O cliente que solicita o vinho à mesa, sabe que o garçom dispõe de quinze minutos para refrigerar a bebida. Não se deve guardar vinhos gelados.
O vinho é trazido à mesa em um balde adequado e apresentado ao cliente para que o mesmo verifique a veracidade do produto. Com destaque para o rótulo, a safra, o tipo da uva e a parte concava do fundo da garrafa do vinho.
O Vinho após ser apresentado ao anfitrião, é colocado para provar a bebida, uma porção diminuta de vinho para que, uma vez aceita, sejam servidos as senhoras, as mais idosas, as mais jovens e por último os homens e o anfitrião.
As uvas mais notáveis apreciadas aqui no nordeste são cabernett, syrah, merlot, carmenere, pinot- noir, moscatel, dentre outras tintas.
Os vinhos de uva branca mais aceitos são a riesling e chardonnay, que possuem uma brancura de cravo de cor à tonalidade palha.
A rolha que isola o vinho do mundo é confeccionada na região ibérica, com cascas da árvore milenar o sobreiro. E o garçom após abrir o vinho apresenta delicadamente a rolha do vinho aberto para que o cliente tenha certeza que o produto está a consumir.
Os vinhos verdes somente fabricados em Portugal, são indicados para acompanhar pratos exóticos como bacalhau, avestruz, javali e caças em geral.
Os vinhos do Porto são os únicos da enologia que é sugerido como bebida de aperitivo ou para acompanhar sobremesas. Os vinhos do Porto de cor rubi são para abrir o evento e os de cor topázio, são para acompanhar iguarias do final de refeição.
Geralmente os brancos secos abrem as refeições, com entradas leves a base de saladas, patés e creme de queijo ou de verduras. Após servir o peixe na sequência do menu, aparecendo pratos à base de massas,caças ou carnes vermelhas, é sugerido o vinho tinto para acompanhar.
O garçom, é preciso saber as noções básicas do que significa a bebida divina, o vinho, em combinação com as iguarias servidas à mesa.
Muitos arqueologos advogam a ideia de que o vinho remonta Há dez mil anos atrás.
O certo é que foi descoberto em uma caverna do sul da Armênia, vestigios de uma fabricação de vinho que foi datado de seis mil anos de idade. Nesse local foram encontradas jarras de fermentação, um lagar que é um aparato de amassar uvas tintas, vasilha para armazenamento e restos de uva. Essas reminiscências são da variedade vitis vinifera, a mesma das vinhas dos tempos de hoje
O garçom precisa saber que:
Os vinhos tintos são servidos a temperatura de 18 a 22 C. E são indicados para acompanhar carnes vermelhas, massas recheadas, caças e pratos a base de queijos fortes.
Os vinhos brancos são servidos a temperatura de 12 a 8 C, e comumente são acompanhados de frutos dos mares, carnes brancas, massas lisas e queijos amenizados.
O cliente que solicita o vinho à mesa, sabe que o garçom dispõe de quinze minutos para refrigerar a bebida. Não se deve guardar vinhos gelados.
O vinho é trazido à mesa em um balde adequado e apresentado ao cliente para que o mesmo verifique a veracidade do produto. Com destaque para o rótulo, a safra, o tipo da uva e a parte concava do fundo da garrafa do vinho.
O Vinho após ser apresentado ao anfitrião, é colocado para provar a bebida, uma porção diminuta de vinho para que, uma vez aceita, sejam servidos as senhoras, as mais idosas, as mais jovens e por último os homens e o anfitrião.
As uvas mais notáveis apreciadas aqui no nordeste são cabernett, syrah, merlot, carmenere, pinot- noir, moscatel, dentre outras tintas.
Os vinhos de uva branca mais aceitos são a riesling e chardonnay, que possuem uma brancura de cravo de cor à tonalidade palha.
A rolha que isola o vinho do mundo é confeccionada na região ibérica, com cascas da árvore milenar o sobreiro. E o garçom após abrir o vinho apresenta delicadamente a rolha do vinho aberto para que o cliente tenha certeza que o produto está a consumir.
Os vinhos verdes somente fabricados em Portugal, são indicados para acompanhar pratos exóticos como bacalhau, avestruz, javali e caças em geral.
Os vinhos do Porto são os únicos da enologia que é sugerido como bebida de aperitivo ou para acompanhar sobremesas. Os vinhos do Porto de cor rubi são para abrir o evento e os de cor topázio, são para acompanhar iguarias do final de refeição.
Geralmente os brancos secos abrem as refeições, com entradas leves a base de saladas, patés e creme de queijo ou de verduras. Após servir o peixe na sequência do menu, aparecendo pratos à base de massas,caças ou carnes vermelhas, é sugerido o vinho tinto para acompanhar.
Jantar da Cozinha Francesa
CLUB DO GOURMET DA PARAIBA
Agremiação escola que há anos fomenta cultura gastronomica
Matéria técnica buscada pelo maitre Araujo, fundador deste Club
JOÃO PESSOA PB 07 de maio de 2.0l4- Restaurante KAYAK do hotel Skyler
QUERIDOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
A França tem uma fundamental importancia na Haut Cuisine, na Gastronomia desde os primórdios dos tempos da Gália, onde os galois criaram o COQ AU VIN.
Vieram os reis Luís que impulsionaram as iguarias finérrimas. O rei Henri II casou com a condessa Catherine de Médici da Itália,de origem ,fioremtine, tornando Paris a capital mundial da boa mesa e do bom vinho.
No final do século XX, na cidade de Nice, os grandes chefs Paul Bocuse e Gault Millen criaram a notabilissima Nouvelle Cuisine Francaise
Apresentamos essa noite pratos da região da Cote D´Azur, também conhecida como Riviera Francesa que se estende dos altos alpes do sul da França até a divisa com o mar Mediterrâneo, locais de inspirações poéticas gerando uma culinária de diminutas e qualificadas porções com predominância do triângulo sabor, cor e decoração.
01. Entree - Soupe Boullaibase - Receita vindo da cidade de Marseille, que é feita basicamente com peixes de rocha e especiarias de sazonalidade
02. Entremmétier - Filé de Poisson ao Rei Henri II - Peixe grelhado arqueado em cima de batatas gratins, dauphinoise, embebido no fino molho satti, e verduras acres.
03. Sugestion Suite - Boeuf da Rainha Catherine de Médici - Assado bovino em vinho tinto rubi granada, laminado, arqueado, em arroz de molho do próprio assado.
04. Dessert - Fino bolo da cidade de Nice ilhado em creme de fruta tropical.
Vinhos - servimos um tinto chileno, da uva cabernet sauvignom, que se caracteriza de personalidade própria, de rubi potente. marcante evidencia na boca, por seus taninos másculos, sabor preponderantemente seco que, ao passar pelo sistema gustativo. se afigura em paladar ligeiramente frugal, lembrando frutas primaveris mediterraneas, fatores que se adequam ao menu de Rei e de Rainha desta noite rivierianne.
Heleno Henriques de Araújo
Agremiação escola que há anos fomenta cultura gastronomica
Matéria técnica buscada pelo maitre Araujo, fundador deste Club
JOÃO PESSOA PB 07 de maio de 2.0l4- Restaurante KAYAK do hotel Skyler
QUERIDOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
A França tem uma fundamental importancia na Haut Cuisine, na Gastronomia desde os primórdios dos tempos da Gália, onde os galois criaram o COQ AU VIN.
Vieram os reis Luís que impulsionaram as iguarias finérrimas. O rei Henri II casou com a condessa Catherine de Médici da Itália,de origem ,fioremtine, tornando Paris a capital mundial da boa mesa e do bom vinho.
No final do século XX, na cidade de Nice, os grandes chefs Paul Bocuse e Gault Millen criaram a notabilissima Nouvelle Cuisine Francaise
Apresentamos essa noite pratos da região da Cote D´Azur, também conhecida como Riviera Francesa que se estende dos altos alpes do sul da França até a divisa com o mar Mediterrâneo, locais de inspirações poéticas gerando uma culinária de diminutas e qualificadas porções com predominância do triângulo sabor, cor e decoração.
01. Entree - Soupe Boullaibase - Receita vindo da cidade de Marseille, que é feita basicamente com peixes de rocha e especiarias de sazonalidade
02. Entremmétier - Filé de Poisson ao Rei Henri II - Peixe grelhado arqueado em cima de batatas gratins, dauphinoise, embebido no fino molho satti, e verduras acres.
03. Sugestion Suite - Boeuf da Rainha Catherine de Médici - Assado bovino em vinho tinto rubi granada, laminado, arqueado, em arroz de molho do próprio assado.
04. Dessert - Fino bolo da cidade de Nice ilhado em creme de fruta tropical.
Vinhos - servimos um tinto chileno, da uva cabernet sauvignom, que se caracteriza de personalidade própria, de rubi potente. marcante evidencia na boca, por seus taninos másculos, sabor preponderantemente seco que, ao passar pelo sistema gustativo. se afigura em paladar ligeiramente frugal, lembrando frutas primaveris mediterraneas, fatores que se adequam ao menu de Rei e de Rainha desta noite rivierianne.
Heleno Henriques de Araújo
Inovações gastronômicas do Maitre Araújo
01) ARROZ DA FINANCEIRA
Para cada 1 kg de arroz refogado na margarina, cebola, alho e pimentão verde é acrescido 200g de miúdos de galinha, sendo que o figado é frito no final em cima do produto. Quando o arroz estiver ficando pronto é acrescido uma xícara de caldo de galinha decorado com salsinha picada.
02) ARROZ À GREGA
É feito com arroz previamente cozido com fundo de panela forte refogado pela ordem: margarina, cebola e pimentão verde, depois alho e uvas passas, depois cenoura crua ralada e ervilha verde. Ao montar o prato decorar com salsinha picada.
03) ARROZ AO CURRY
É dos mais simples ao fazer. Para cada 1kg de arroz cozido é acrescido 1 lata de creme de leite, igual quantidade de caldo de galinha e 1 colher de sopa de pó de curry passada ao liquidificador
04) ARROZ DE BRAGA
É feito um fundo de panela forte com bacon, calabresa, repolho, cenoura, pimentão e tomate, molhado com fundo de panela de caldo de frango ou de carne decorado com cheiro verde picado.
05) ARROZ DE ESPINAFRE
Para cada um kg de arroz junta-se a fervura de 1/2 maço de espinafre ligado com a própria água da fervura e molho bechamel, com queijo mussarela. O espinafre não pode ferver muito para não perder o verde. O detalhe é a noz moscada no final.
06) ARROZ DE FORNO
É um prato de aproveitamentos. Juntando sobras da cozinha de ontem. Tudo desfiado, junto com ervilhas verdinhas e restos de queijo e presunto. Gratinado num pirex coberto com lascas de mussarela.
07) ARROZ A PIAMONTESE
Cozinhar o arroz tipo do Tio João, ou arboreo junto para cada 1 kg de arroz, duas xicaras de caldo de galinha, igual quantidade de creme de leite fresco, 100g de provolone moído, decorar com champignon.
08) ARROZ TIPO RIZOTO ITALIANO
Refogue uma xicara de cebola e meia quantidade de manteiga mesmo, acrescente meia cabeça de alho. Chegue com 1kg de arroz arboreo. Quando refogar o arroz acrescente meia garrafa de vinho branco seco. Deixe abafar por dois minutos, colocando então 1 litro de água com caldo de galinha, misturando com 100g de mussarela. O rizoto é para ser feito quase na hora de consumir.
09) ARROZ SERTANEJO
Utilize sobras de arroz do almoço misturado com desfiados de carne do almoço, refogado na manteiga mesmo, e ligado com a xicara de caldo de galinha. A decoração é coentro verde picado e quirelas de castanha de caju.
10) ARROZ DE CHAMPAGNE
Para cada 1kg de arroz refogado sem lavar, vai cebola, alho, manteiga, 150g de frutos do mar esmigalhado e um quarto de uma garrrafa de champagne mais uma xicara de caldo de peixe. É um tipo de arroz molhado.
11) FRANGO FRIO PARISIENSE
Montar em um pirex fatias de pão de forma umedecidas de leite recheadas com frango cozido desfiado misturado com molho sati, que é o seguinte: Para cada 1 pirex montado vai uma lata de creme de leite, uma lata de leite e igual medida de creme de maionese, três dentes de alhos amassados e um colher de sopa de mel de abelha. Misturar esse molho sati com frango e 100 g de ervilhas, montando em camadas, sendo uma camada na base, uma no meio e outra no fim da cobertura. Em cima é fechado com resto do molho sati. Faz-se à tardinha, cobre-se com papel filme e serve-se no outro dia na pista gelada.
12) PONTO FRIO TAILANDES
Mesmos procedimentos do número 11 sendo que troca-se o frango desfiado por pernil de porco assado, esmigalhado ou cupim cozido, acrescentando o molho sati, uma xicara de chá de ketchup.
13) COSTELA BOVINA DO MATULÃO - predileta de lua gonzaga
Pega-se dois kgs de costela bovina baixa, cozinha-se em água e sal, com água à altura da carne, quando a carne receber naturalmente um garfo retirar a água reservando-a para arroz sertanejo, enxuga-se as costelas cozidas e frita as mesmas com cebolas em aneis; Quando dourar retirar da fritura e misturar este produto com farinha de mandioca branca fininha. Servir frio, junto em uma travessa separada, junto à farofa e à batata doce.
14) XEREM OU MUNGUZÁ COM CHARQUE DESFIADO
Cozinhar o xerem separado, fritar o charque em tiras fininhas aceboladas, juntar ambos os produtos, acrescido de rodelas de quiabo tirado a ba ba e cozido.
15) DEDAL DE CUPIM ASSIM COM PIMENTÃO PICADO E KETCHUP DE MELANCIA
Após cozinhar o cupim, corta-lo em forma de 1 polegada e refrita-lo com cebola, alho e pimentão verde, fazendo em separado o ketchup de melancia, que é a melancia moída com acrescimo de algumas gotas de adoçante.
16) ISCAS DE CARNE DE SOL E AIPIM SERIDOENSE
Cortar a carne de sol em cubos, frita-las com bastante cebola, e em separado cozinhar a macaxeira cortando-a depois de fria em rodelas pequenas e frita-las. Como terceira operação fritar bacons tipos da feijoada e misturar os três produtos. Oferecer ao consumo frio.
17) ROCAMBOLE DE FRANGO COM ARROZ CANÁRIO
Dessossar um peça inteira de frango com a pele, recheá-lo com restos de pão de ontem ligado com molho bechamel, uvas passas,calabresa, cenoura e azeitona sem caroço, enrolar o frango apertando com barbante. Colocar para assar com metade manteiga, metade óleo e mostarda. Quando esfriar, engrossar esse molho com agua de farinha de trigo e mistura-lo com arroz já cozido tornando arroz canário. Cortar o rocambole de frango em forma de dois dedos e montar tipo escadinha.
18) CARRE DE CABRITO À ZÉ EMILIANO
Cozinhar os Carre com pouca água no tempero sertanejo. Fazer em separado um molho a base de azeitonas sem caroço, couve à Juliana e suco de caju, passando no liquidificador misturando com o primeiro fundo de panela. Fica uma cor esverdeada, meia marrom.
19) LINGUA BOVINA AO MOLHO ESCURO
Cozinhar a língua inteira e quando esfriar descasca-la e corta-la em fatias na espessura de uma polegada. Fazer em separado um molho com vinho tinto e fundos de panelas de carnes, parecendo o molho madeira abrasileirado.
20) FRANGO AO MOLHO DE MARACUJÁ
Simples. Assar o frango normalmente, usar para cada duas peças de frango assada 250g de sorvete de Maracujá, misturando com o fundo de panela do assado do frango. Regular o sabor agridoce.
21) PARMEGIANINHA DE BERINGELA AO MOLHO Bechamel.
Cortar as beringelas ao cumprido, em forma de meia polegada, temperando-as com limão, sal e pimenta do reino, passando no processo de à milanesa, fritando levemente não deixando dourar bastante, montando numa cuba retangular forrada com margarina, cobrindo com queijo mussarela rasgado, gratinando-a depois cobrindo-a com molho bolonhesa. Lembrando que as porços deste produto são pequenas.
22) PEIXE DELICIA
Feito à doré, montado em um cuba retangular, coberto com banana crua, fatiada, na canela, e molho bechamel. Gratinar com queijo ralado.
23) FRANGO À NORMANDA
Assa-lo na junta, e assa-lo na manteiga mesmo com salsinha ou coentro verde. Ao retirar o frango do forno, fazer um molho sofisticado à base de fundo de panela do assado, conhaque e nata em potinhos. Bater tudo no liquidificador e cobrir o frango com esse molho de primeira qualidade.
24) ASSADO POTIGUAR
Assar pequenas peças bovinas, cortada em forma de dois dedos, com temperos cebola, alho, pimentão e hortelã, reservando o molho para misturar com a pasta de feijão verde. Esse produto final é colocado discretamente em cima da carne bovina assada.
25) FRANGO INDIANO
Cozinhar um frango, cortado na junta, com uma só xicara de água e colorau. Quando o frango estiver chegando ao ponto, acrescentar duas maçãs picadas com casca e uma colher de sopa rasa com pó de curry.
26) LOMBO DE PORCO A DINAMARQUESA
Temperar o lombo com bastante verduras cruas, acres, e suco de limão mais oleo de soja. Deixar nesse tempero pelo menos duas horas junto com 100g de bacon picado na pele. Por para assar com manteiga mesmo, em uma assadeira com papel aluminio. Quando esfriar cortar em formas de dois dedos e com o fundo de panela do assado fazer uma gostosa salada de batata com creme de maionese.
Para cada 1 kg de arroz refogado na margarina, cebola, alho e pimentão verde é acrescido 200g de miúdos de galinha, sendo que o figado é frito no final em cima do produto. Quando o arroz estiver ficando pronto é acrescido uma xícara de caldo de galinha decorado com salsinha picada.
02) ARROZ À GREGA
É feito com arroz previamente cozido com fundo de panela forte refogado pela ordem: margarina, cebola e pimentão verde, depois alho e uvas passas, depois cenoura crua ralada e ervilha verde. Ao montar o prato decorar com salsinha picada.
03) ARROZ AO CURRY
É dos mais simples ao fazer. Para cada 1kg de arroz cozido é acrescido 1 lata de creme de leite, igual quantidade de caldo de galinha e 1 colher de sopa de pó de curry passada ao liquidificador
04) ARROZ DE BRAGA
É feito um fundo de panela forte com bacon, calabresa, repolho, cenoura, pimentão e tomate, molhado com fundo de panela de caldo de frango ou de carne decorado com cheiro verde picado.
05) ARROZ DE ESPINAFRE
Para cada um kg de arroz junta-se a fervura de 1/2 maço de espinafre ligado com a própria água da fervura e molho bechamel, com queijo mussarela. O espinafre não pode ferver muito para não perder o verde. O detalhe é a noz moscada no final.
06) ARROZ DE FORNO
É um prato de aproveitamentos. Juntando sobras da cozinha de ontem. Tudo desfiado, junto com ervilhas verdinhas e restos de queijo e presunto. Gratinado num pirex coberto com lascas de mussarela.
07) ARROZ A PIAMONTESE
Cozinhar o arroz tipo do Tio João, ou arboreo junto para cada 1 kg de arroz, duas xicaras de caldo de galinha, igual quantidade de creme de leite fresco, 100g de provolone moído, decorar com champignon.
08) ARROZ TIPO RIZOTO ITALIANO
Refogue uma xicara de cebola e meia quantidade de manteiga mesmo, acrescente meia cabeça de alho. Chegue com 1kg de arroz arboreo. Quando refogar o arroz acrescente meia garrafa de vinho branco seco. Deixe abafar por dois minutos, colocando então 1 litro de água com caldo de galinha, misturando com 100g de mussarela. O rizoto é para ser feito quase na hora de consumir.
09) ARROZ SERTANEJO
Utilize sobras de arroz do almoço misturado com desfiados de carne do almoço, refogado na manteiga mesmo, e ligado com a xicara de caldo de galinha. A decoração é coentro verde picado e quirelas de castanha de caju.
10) ARROZ DE CHAMPAGNE
Para cada 1kg de arroz refogado sem lavar, vai cebola, alho, manteiga, 150g de frutos do mar esmigalhado e um quarto de uma garrrafa de champagne mais uma xicara de caldo de peixe. É um tipo de arroz molhado.
11) FRANGO FRIO PARISIENSE
Montar em um pirex fatias de pão de forma umedecidas de leite recheadas com frango cozido desfiado misturado com molho sati, que é o seguinte: Para cada 1 pirex montado vai uma lata de creme de leite, uma lata de leite e igual medida de creme de maionese, três dentes de alhos amassados e um colher de sopa de mel de abelha. Misturar esse molho sati com frango e 100 g de ervilhas, montando em camadas, sendo uma camada na base, uma no meio e outra no fim da cobertura. Em cima é fechado com resto do molho sati. Faz-se à tardinha, cobre-se com papel filme e serve-se no outro dia na pista gelada.
12) PONTO FRIO TAILANDES
Mesmos procedimentos do número 11 sendo que troca-se o frango desfiado por pernil de porco assado, esmigalhado ou cupim cozido, acrescentando o molho sati, uma xicara de chá de ketchup.
13) COSTELA BOVINA DO MATULÃO - predileta de lua gonzaga
Pega-se dois kgs de costela bovina baixa, cozinha-se em água e sal, com água à altura da carne, quando a carne receber naturalmente um garfo retirar a água reservando-a para arroz sertanejo, enxuga-se as costelas cozidas e frita as mesmas com cebolas em aneis; Quando dourar retirar da fritura e misturar este produto com farinha de mandioca branca fininha. Servir frio, junto em uma travessa separada, junto à farofa e à batata doce.
14) XEREM OU MUNGUZÁ COM CHARQUE DESFIADO
Cozinhar o xerem separado, fritar o charque em tiras fininhas aceboladas, juntar ambos os produtos, acrescido de rodelas de quiabo tirado a ba ba e cozido.
15) DEDAL DE CUPIM ASSIM COM PIMENTÃO PICADO E KETCHUP DE MELANCIA
Após cozinhar o cupim, corta-lo em forma de 1 polegada e refrita-lo com cebola, alho e pimentão verde, fazendo em separado o ketchup de melancia, que é a melancia moída com acrescimo de algumas gotas de adoçante.
16) ISCAS DE CARNE DE SOL E AIPIM SERIDOENSE
Cortar a carne de sol em cubos, frita-las com bastante cebola, e em separado cozinhar a macaxeira cortando-a depois de fria em rodelas pequenas e frita-las. Como terceira operação fritar bacons tipos da feijoada e misturar os três produtos. Oferecer ao consumo frio.
17) ROCAMBOLE DE FRANGO COM ARROZ CANÁRIO
Dessossar um peça inteira de frango com a pele, recheá-lo com restos de pão de ontem ligado com molho bechamel, uvas passas,calabresa, cenoura e azeitona sem caroço, enrolar o frango apertando com barbante. Colocar para assar com metade manteiga, metade óleo e mostarda. Quando esfriar, engrossar esse molho com agua de farinha de trigo e mistura-lo com arroz já cozido tornando arroz canário. Cortar o rocambole de frango em forma de dois dedos e montar tipo escadinha.
18) CARRE DE CABRITO À ZÉ EMILIANO
Cozinhar os Carre com pouca água no tempero sertanejo. Fazer em separado um molho a base de azeitonas sem caroço, couve à Juliana e suco de caju, passando no liquidificador misturando com o primeiro fundo de panela. Fica uma cor esverdeada, meia marrom.
19) LINGUA BOVINA AO MOLHO ESCURO
Cozinhar a língua inteira e quando esfriar descasca-la e corta-la em fatias na espessura de uma polegada. Fazer em separado um molho com vinho tinto e fundos de panelas de carnes, parecendo o molho madeira abrasileirado.
20) FRANGO AO MOLHO DE MARACUJÁ
Simples. Assar o frango normalmente, usar para cada duas peças de frango assada 250g de sorvete de Maracujá, misturando com o fundo de panela do assado do frango. Regular o sabor agridoce.
21) PARMEGIANINHA DE BERINGELA AO MOLHO Bechamel.
Cortar as beringelas ao cumprido, em forma de meia polegada, temperando-as com limão, sal e pimenta do reino, passando no processo de à milanesa, fritando levemente não deixando dourar bastante, montando numa cuba retangular forrada com margarina, cobrindo com queijo mussarela rasgado, gratinando-a depois cobrindo-a com molho bolonhesa. Lembrando que as porços deste produto são pequenas.
22) PEIXE DELICIA
Feito à doré, montado em um cuba retangular, coberto com banana crua, fatiada, na canela, e molho bechamel. Gratinar com queijo ralado.
23) FRANGO À NORMANDA
Assa-lo na junta, e assa-lo na manteiga mesmo com salsinha ou coentro verde. Ao retirar o frango do forno, fazer um molho sofisticado à base de fundo de panela do assado, conhaque e nata em potinhos. Bater tudo no liquidificador e cobrir o frango com esse molho de primeira qualidade.
24) ASSADO POTIGUAR
Assar pequenas peças bovinas, cortada em forma de dois dedos, com temperos cebola, alho, pimentão e hortelã, reservando o molho para misturar com a pasta de feijão verde. Esse produto final é colocado discretamente em cima da carne bovina assada.
25) FRANGO INDIANO
Cozinhar um frango, cortado na junta, com uma só xicara de água e colorau. Quando o frango estiver chegando ao ponto, acrescentar duas maçãs picadas com casca e uma colher de sopa rasa com pó de curry.
26) LOMBO DE PORCO A DINAMARQUESA
Temperar o lombo com bastante verduras cruas, acres, e suco de limão mais oleo de soja. Deixar nesse tempero pelo menos duas horas junto com 100g de bacon picado na pele. Por para assar com manteiga mesmo, em uma assadeira com papel aluminio. Quando esfriar cortar em formas de dois dedos e com o fundo de panela do assado fazer uma gostosa salada de batata com creme de maionese.
São José
CLUB DO GOURMET DA PARAIBA
Agremiação escola que fomenta a ciencia da ALTA GASTRONOMIA
matéria técnica do maitre d hotel heleno h de araujo
JOÃO PESSOA PB 12 de março de 2.014
PREZADOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
São José
o menu desta noite é em homenagem a são josé, pai de jesus e esposo de nossa senhora. ele é padroeiro do Nordeste e segundo pessoas antigas ajuda a trazer chuvas pra nossa região.
quando o brasil foi descoberto, portugal era governado por DOM MANOEL O VENTUROSo, devoto de SAO JOSÉ, que na sua infancia fora educado na França e na Itália. Lá apaixonou-se pelas navegações e no seu governo singrou mares que ia da africa até as indias.galvanizou sobre si, receitas dos mais diferentes rincões, enriquecendo o glosário da já rica gastronomia portuguesa, tornando-a arte culinária d além mares.
pesquisando cuidadosamente esta matéria, montamos o seguinte cardápio
1o. prato - pão do brocoió - feito com rusticcidade, coberto com creme de queijo do reino europiano e pesto de coentro verde
2o. prato - peixe da cultura manuelina - feito no grill, arqueado em brandande, pirão de bacalhau, arroz com creme de milho verde e arroz amandiocado
3o. prato - assado de novilho da Condessa Antonita della Barrios que signifca, carne assada, desfiada na cebola de azeite, montada ao redor de kuballa, misturado de batata doce com mel de abelha e especiaria
sobremesa - torta feita com inakaty, quando os portugueses chegaram ao Brasil, os idigenas levaram os invaosres a plantação nativa de uma fruta espinhosa e cheirosa que é o nosso abacaxi pérola, rodeado de amexitas peninsulares
vinho - um tinto portugues da elogiada uva trincadeira,uma das rainhas da vastissima gleba ruralina da região por trás dos montes.
Heleno Henriques de Araújo
Agremiação escola que fomenta a ciencia da ALTA GASTRONOMIA
matéria técnica do maitre d hotel heleno h de araujo
JOÃO PESSOA PB 12 de março de 2.014
PREZADOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
São José
o menu desta noite é em homenagem a são josé, pai de jesus e esposo de nossa senhora. ele é padroeiro do Nordeste e segundo pessoas antigas ajuda a trazer chuvas pra nossa região.
quando o brasil foi descoberto, portugal era governado por DOM MANOEL O VENTUROSo, devoto de SAO JOSÉ, que na sua infancia fora educado na França e na Itália. Lá apaixonou-se pelas navegações e no seu governo singrou mares que ia da africa até as indias.galvanizou sobre si, receitas dos mais diferentes rincões, enriquecendo o glosário da já rica gastronomia portuguesa, tornando-a arte culinária d além mares.
pesquisando cuidadosamente esta matéria, montamos o seguinte cardápio
1o. prato - pão do brocoió - feito com rusticcidade, coberto com creme de queijo do reino europiano e pesto de coentro verde
2o. prato - peixe da cultura manuelina - feito no grill, arqueado em brandande, pirão de bacalhau, arroz com creme de milho verde e arroz amandiocado
3o. prato - assado de novilho da Condessa Antonita della Barrios que signifca, carne assada, desfiada na cebola de azeite, montada ao redor de kuballa, misturado de batata doce com mel de abelha e especiaria
sobremesa - torta feita com inakaty, quando os portugueses chegaram ao Brasil, os idigenas levaram os invaosres a plantação nativa de uma fruta espinhosa e cheirosa que é o nosso abacaxi pérola, rodeado de amexitas peninsulares
vinho - um tinto portugues da elogiada uva trincadeira,uma das rainhas da vastissima gleba ruralina da região por trás dos montes.
Heleno Henriques de Araújo
A Cozinha de D. Pedro II
Club do Gourmet da Paraíba
João Pessoa, 05 de Fevereiro de 2014
A Cozinha de D. Pedro II
A cozinha imperial brasileira começou com D. João VI aqui no Brasil enfocando receitas de um terra selvagem e misteriosa. Passou pelo príncipe D. Pedro e chegou até D. Pedro II. No livro publicado recentemente trouxe 700 receitas da cozinha de sua majestade com destaque para os frutos do mar e as aves, notadamente a canja de galinha que Portugal importou da cidade indiana de Goa.
Nela são ressaltados o paladar, a cor e o perfume dos ingredientes nativos do Brasil.
Muito embora D. Pedro II não fosse um gourmet na acepção do termo, ele orientado pela imperatriz Teresa Cristina, Princesa Isabel e a condessa de Barral, aprovavam os cardápios abrasileirados servidos na corte sul-americana.
Eram pratos como Galantine De Jacu, Angu da Quintadeira e até a nossa rainha Feijoada da Senzala.
Pesquisando exaustivamente essa temática montamos o seguinte menu imperial brasileiro.
01. Entrada: Creme de Frango e Queijo em leito de torradas primitivanas.
02. Prato intermediário: Peixe da Imperatriz Teresa Cristina que significa um filé de peixe grelhado montado em arroz de brocolis e puré de inhame da costa.
03. Prato suíte: Massa da condessa de Barral que é um talharini gratinado ao forno com frango sautelado com salsinhas da correnteza da bairrada.
Sobremesa: Pudim de tapioca com pão de canela juntando os aromas da terra comum e das descobertas indianas.
Vinho: Para acompanhar tão magnanimo menu serviremos um tinto chileno da elogiada Cabernet Sauvignon que se realça num vinho de alta composição orgânica de um rubi profundo com tonalidades quase inperceptíveis da cor granada, caracteres que o habilitam para fechar a grande festa dessa noite imperial.
Heleno Henriques de Araújo
João Pessoa, 05 de Fevereiro de 2014
A Cozinha de D. Pedro II
A cozinha imperial brasileira começou com D. João VI aqui no Brasil enfocando receitas de um terra selvagem e misteriosa. Passou pelo príncipe D. Pedro e chegou até D. Pedro II. No livro publicado recentemente trouxe 700 receitas da cozinha de sua majestade com destaque para os frutos do mar e as aves, notadamente a canja de galinha que Portugal importou da cidade indiana de Goa.
Nela são ressaltados o paladar, a cor e o perfume dos ingredientes nativos do Brasil.
Muito embora D. Pedro II não fosse um gourmet na acepção do termo, ele orientado pela imperatriz Teresa Cristina, Princesa Isabel e a condessa de Barral, aprovavam os cardápios abrasileirados servidos na corte sul-americana.
Eram pratos como Galantine De Jacu, Angu da Quintadeira e até a nossa rainha Feijoada da Senzala.
Pesquisando exaustivamente essa temática montamos o seguinte menu imperial brasileiro.
01. Entrada: Creme de Frango e Queijo em leito de torradas primitivanas.
02. Prato intermediário: Peixe da Imperatriz Teresa Cristina que significa um filé de peixe grelhado montado em arroz de brocolis e puré de inhame da costa.
03. Prato suíte: Massa da condessa de Barral que é um talharini gratinado ao forno com frango sautelado com salsinhas da correnteza da bairrada.
Sobremesa: Pudim de tapioca com pão de canela juntando os aromas da terra comum e das descobertas indianas.
Vinho: Para acompanhar tão magnanimo menu serviremos um tinto chileno da elogiada Cabernet Sauvignon que se realça num vinho de alta composição orgânica de um rubi profundo com tonalidades quase inperceptíveis da cor granada, caracteres que o habilitam para fechar a grande festa dessa noite imperial.
Heleno Henriques de Araújo
Cozinha dos Monasterios
No século V da era cristã a Igreja católica iniciou a instalação dos conventos para a formação de padres e frades.
No ano de 483 o Frei Bento da cidade de Núrcia, comandou a abertura de vários monastérios para evangelização de jovens aprendizes. Aí as refeições dos seminaristas eram servidas em série com entrada, prato principal e sobremesa.
No século XIII surgia na cidade de Assis o frade Francisco, depois São Francisco, que fundando a ordem Franciscana, no dia 28 de abril de 1221, conseguia manter os mesmo serviços de gastronomia nos seminários por ele dirigido.
Frei Benedito nascido na Itália em 04 de abril de 1526 tornou-se um dos franciscanos mais ilustres de seu tempo por ser o maior confessor da fé da sua religião. Frei Benedito, depois Sâo Benedito, era cozinheiro do convento onde desempanhava as suas atividades religiosas. Hoje ele é o patrono da gastronomia em toda a Europa e grande parte da América.
Serviremos essa noite o menu especial em homenagem ao vigésimo terceiro Trofeu São Benedito que este Club concede todos os anos aos melhores profissionais em sua area específica. Aos eleitos com bastante justiça, apresentamos os nossos humildes parabens.
primo piatto - PESCE DE SAN FRANCESCO - feito caçarolado com leve toque de mostada,arroz do Piemonte, pains charcutier, garni tuberculino
secondo piatto - Suggesta de SAN BENEDICTUS bovino assado, cordelado, acebolado, e batatas rústicas, forneattas
terzo piatto - o brasileirissimo Pudim
VINO - um cabernet chileno cujo rubi se aprofunda quando aberto em tonalidades grannatas,adequando- pra fazer ótima companhia a esse menu conventual
No ano de 483 o Frei Bento da cidade de Núrcia, comandou a abertura de vários monastérios para evangelização de jovens aprendizes. Aí as refeições dos seminaristas eram servidas em série com entrada, prato principal e sobremesa.
No século XIII surgia na cidade de Assis o frade Francisco, depois São Francisco, que fundando a ordem Franciscana, no dia 28 de abril de 1221, conseguia manter os mesmo serviços de gastronomia nos seminários por ele dirigido.
Frei Benedito nascido na Itália em 04 de abril de 1526 tornou-se um dos franciscanos mais ilustres de seu tempo por ser o maior confessor da fé da sua religião. Frei Benedito, depois Sâo Benedito, era cozinheiro do convento onde desempanhava as suas atividades religiosas. Hoje ele é o patrono da gastronomia em toda a Europa e grande parte da América.
Serviremos essa noite o menu especial em homenagem ao vigésimo terceiro Trofeu São Benedito que este Club concede todos os anos aos melhores profissionais em sua area específica. Aos eleitos com bastante justiça, apresentamos os nossos humildes parabens.
primo piatto - PESCE DE SAN FRANCESCO - feito caçarolado com leve toque de mostada,arroz do Piemonte, pains charcutier, garni tuberculino
secondo piatto - Suggesta de SAN BENEDICTUS bovino assado, cordelado, acebolado, e batatas rústicas, forneattas
terzo piatto - o brasileirissimo Pudim
VINO - um cabernet chileno cujo rubi se aprofunda quando aberto em tonalidades grannatas,adequando- pra fazer ótima companhia a esse menu conventual
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