terça-feira, 10 de abril de 2012

Cozinha dos Monastérios


CLUB  DO  GOURMET  DA PARAIBA
Agremiação escola com jantares temáticos mensais prestigiando casais de bom gosto
3244.6756 – 8828.3869 – 9695.0820 –E mail clubdogourmet@yahoo.com.br
Restaurante do Hotel  NORD  GREEN a quem agradecemos pela acolhida

QUERIDOS  GOURMETS E  ILUSTRES CONVIDADOS  - João Pessoa 11.04.2012

Nos séculos  XI  e  XII a Igreja Católica, possuía nas cercanias da Bacia Mediterrânea nada menos que  2.000  Monastérios, os quais formavam Frades e Padres sendo eles próprios,   os cultivadores de sua alimentação, do seu queijo e pão e do seu vinho.
Este trabalho vem do século  V, de Ordem Papal transmitida ao Frei Bento de Núrcia, depois SÃO BENTO, para que, instituísse a disciplina, impusesse normas  aos serviços de formação  religiosa  e de alimentação.Daí surgiu a sistemática em servir almoços e jantares aos seminaristas, aprendizado que os jovens sacerdotes ensinavam na suas paróquias., iniciando na juventude o amor  pela  ALTA GASTRONOMIA.
O perfume lactante, a cor vibrante e o pronunciadíssimo  paladar sempre foram o trinômio desta cozinha espetacular, a dos Conventos da Idade Medieval.              

É ESTA  ESPLENDOROSA  COZINHA que mostraremos no nosso jantar de ll.abril

PRIMO  PIATTO – entrée de Frei Miguelino - repolho roxo fricassée, vaporizado, peixe em fragmentos ,  banhado ao agrimel atomatado, montado em base redonda de tubérculos primitivanos
SECONDO  PIATTO -  Pescce de Padre Donatto Pilleggi – feito com molho de espinafre e queijo laminado, servido em capoñnatta, nichos de cenoura crua  ralada pasta de gengibre.
TERZO PIATTO -  estufado do Abade Dom CARMÉZIO SILVESTRINNI – fundo de panela forte de verduras acres, costeletas e calabresa, guarnecido com rizo piemontese
TERMINARE DELLA TAVOLA DELLA MAMA – pérolas de melonni ao mel e canela, sorvetinnos de  moraguinhos.
V I N H O– Nada mais saudável do que um tinto português, alentejano, assemblage das castas trincadeira, aragones e  castelã   pra se unir a tão magnífico menu, por se tratar de produto de rubi contagiante, perfumado,lacrimoso, robusto e com lampejos violáceos, credenciais que o identificam  como um vinho de boa companhia pra boa mesa.