quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

As Cozinhas de Todos os Mundos

CLUB  DO  GOURMET  DA PARAIBA
Há décadas plantando a semente milenar da boa mesa e dom vinho
Nosso blog: clubdogourmet.blogspot.com.br / Fone: 98828.3869
materia tecnica de maitre araujo
Restaurante CASA do BACALHAU - 02 de dez de 2015


AS COZINHAS DE TODOS OS MUNDOS - o bacalhau de Portugal - a pesca desse peixe teve inicio pelos lusos em 1.3ll quando os nossos descobridores deram inicio as grandes navegações maritimas. Precisamente no reinado  de DOM AFONSO IV,que durou de 1.323 a 1.357 cresceram esse tipo de industria  do mar com viagens as atuais Noruega e Groenlandia. No principio o bacalhau era um peixe de aproximdamente 30 a 40 kgs, tornando-se após 800 anos, a la. iguaria da rica cozinha  portugesa e uma das cinco mais ilustres  de todos os mundos, com suas mais de 500 tipos de modalidades diferentes de cocção.DOM AFONSO HENRIQUES que governou Portugal como seu primeiro Monarca atuou de l.l39 a l.185, - 46 anos de absolutismo produtivo, iniciando a dinastia afonsina até  DOM AFONSO IV.Esta noite apesentamos como entrada o BACALHAU  A LISBOETA.

OS ASSADOS E OS MOLHOS DA FRANÇA - A França se notabilizou no mundo das panelas por seus exuberantes molhos, baseados em perfumados  e coloridos fundos de panelas. Le Chef de Cuisine FRANÇOIS DE LA VERENNE considerado o inovador dos já exisstentes grandes molhos   franceses, modulou os elogiados fundos de panelas com acréscimos de ervas naturais e frutas originárias da famosa bacia do Mediterraneo. Surgiram iguarias inéditas com o produto maior, a carne ou ave ou peixe ou caça, banhada ao molho do proprio assado acompanhada de uma só guarnição ricamente confeccionada com várias mercadorias de diferentes procedencias. Nesta noite, servimos o  BOEUF ROTI DE LA VERENNE que é um assado de novilho, acompanhado de arroz enobrecido com verduras e passas de primeira tirada
de sobremesa servumos pastel de Belém
um tinto cabernet regará este jantar especial

domingo, 12 de julho de 2015

COZINHA CATALÃ

CLUB  DO  GOURMET  DA  PARAIBA
clubdogourmetdaparaiba.blogspot.com.br - 3244.6756 - 8828.3869
matéria tecnica buscada por maitre araujo, fundador desta confraria
RESTAURANTE  PALACE GOURMET a quem agradecemos pela boa acolhida
JOÃO PESSOA PB 08 de julho de 2.015 - A QUALIFICADISSIMA COZINHA CATALÃ
A Espana vem da Peninsula Ibérica quando, no século  I a.c. era habitada pelos eximios navegadors os fenicios.
No seculo III d.c. ela foi colonizada pelos Visigodos e pelo Império Romano que alí implantaram a fé cristã
No ano 711, o ultimo  Rei Visigodo, Roderico foi derrotado pelos mouros que alí ficaram por 300 anos, em vista da proximidade da Africa com o Mar Mediterraneo, interligado pelo estreito de Gilbraltar
Em l.492, os reis católicos Fernão Aragão e Isabela de Castela financiaram a viagem do conquistador CRISTOVÃO COLOMBO a um continente desconhecido, depois batizado como AMERICA
Nos tempos modernos a Espana foi redimensionada em regiões autonomas dentre elas, a Galicia e a Catalhuna cuja capital é a cidade esplendorosa de BACERLONA com 2 milhões de habitantes e um acervo cultural grandioso com destaque para monumentos históricos e a figura exponencial de SALVADOR DALI um das maiores expressões da contenporaneidade mundial.Há de se destaccar tambem o clube de futebol BARCELONA FUTEBOL CLUBE muitas vezes campeão com a presença notabilissima do brasileiro Neymar Junior.
Como a alimentação humana foi um dos primeiros procedimentos terraqueos no nosso mundo, a gastronomia é uma grande motivação em Barcelona, capital da provincia  da Catalhuna, cujo idioma oficial é o catalão
Pesquisando exaustivamente receitas desse lugar, alinhamos as iguarias seguintes, vindas do mais puro sentimento catalão
como abertura do banquete, serviremos um GRATINATTO de salmon e quejo peninsular
Dando  sequencia a essa festa das panelas d além mar, servimos uma autentica PAELLA DE DOLORES SIERRA, música brasileira inspirada na vida boemia de Barcelona que imortalizou o maior cantor do Brasil, NELSON GONÇALVES
Como suite, levaremos a mesa, assados bovinos franqueados a moda curraleira acompanhado de batatas galegas
Fechando essa reunião de sucesso paneleiro, degustaremos a fruta brasileira ynakati, abacaxi, flambado a conhaque de uvas destiladas em puro estilo medieval europeu.
PARA  se completar , o vinho portugues tinto, rarissimo das uvas  trincadeira e aragones que se afeiçoa muito bem a este menu.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

A NOVISSIMA COZINHA TABAJARINA

CLUB DO GURMET DA PARAIBA
 agremiação escola que há 30 anos fomenta culturas de ALTA GASTRONOMIA
 matéria tecnia buscada por maitre araujo funador dessta confraria
clubdogoumtdaparaiba.blogspot.com.br - 8828.3869  - 9305.9l53
RESTAURANTE                                         JOAO PESSOA 04 DE MARÇO DE 2.015
QUERIDOS GOURMETS E ILUSTRES CONVIDADOS
A NOVISSIMA COZINHA TABAJARINA
A culinária do Brasil e do Nordeste se iniciou ha´melenios quando, humanos orientais adentraram a America  vindos do Velho Continente através do Estreito de Bering.
Os  indigenas brasileiros, donos reais da terra, segundo antropolgos, chamavam a terra de Mãe, os rios de Pai e as aves e os animais de irmãos.Quando achavam um rebanho de capivaras, catetus, abatiam somente um animal pra preservar  a manada. Assavam a caça,. temperando-a com ervas aromáticas em sistema de fogo de monturo afim de durar o consumo bastante dias, como se fora os silos trinheiraa das velhas fazendas de nossa região. Igual prccedimento era aplicado aos peixes
a macaxeira, a batata doce, o milho que eram silvestres assim como uma centena de frutas  coloridas eram trabalhada como farinha de mandioca, beijú, tapioca e o milho era comido cozido em panela de ceramica, assado na palha ou em bloco, formeado em modalidade parecida  com uma forma de fazer tijolo, nascendo a famosa pamonha que era o milho machucado e enriquecido com sumos de graviola ou goiabainha araçá frutas nativs do nosso sertão velho esquecido pelos politicos oportunistas de todas as épocas.A canjica foi depois inventada pelos africanos que escravizados desembarcaram de l.549 até l.850 no Brasil, alcançando a cifra de 5 milhões de criaturas.
Somaram-se a tudo isso, os europeus do Mediterraneo que,no afã  do enriquecimento ilicito, plantaram sementes de uma culinária já esmerada em razão de conquistas as dezenas, invadidas e tomando terras de legitimos donos.
Nascia então uma cozinha euro,amerindia   chamada de brasileira só que, nunca foi subsidiada pelos governos que tivemos a infelicdidade de possui-los. Até os dias de hoje não existe um só livro de culinária tuininquin bancada pelo governO FEDERAL. No meu livro publicado de 333 pgs. EM TEMPO DE RESTAURANTE BRASILEIRO    eu protesto contra a falta de apoio dos pseudos patriotas.
Revendo velhas receitas algumas até em folhas de cadernos, resumimos estas pérolas das panelas de antigamente. Ah sábias panelas
01 - começando pelas beiradas - PEIXE DE ZEFA DE TOTONHA VELHA  - peixe feito com molho de umbu e curry, servido em base tipo quiche de fécula de pão fresco e ovos dos campos.
02 - continuando a deleitar o nosso palato primitivano - GNHOCC DE MACAXEIRA E CARNE DE SOL DESFIADA DE CHICÓ BENTO -
emolduara com molho de tomate isnukim, nativa guatemalteca.
03 - transferindo a terminação pra sobremesa do pós colonização. PARMEGIANINHA DE CORDEIRO FORNEADO COM QUEJO DE COALHO ARQUEADO EM MACHUCADO DE FEIJÃO VERDE E NACOS DE ARROZ DA TERRA, de um tal de araujo
04 - SOBREMESA DA VELHA  LUIZA QUE signifca bananas amassadas na canela levemente coberta com acuçar cristal e  sorvete de fruta nordestinense.
05 - pra se juntar a esta magnificencia, um tinto portugues advindo da região do Alentejo
06 - de mestre lua, o maior de todos os nordestinos - já faz 3 noites que pro norte relampeia/a asa branca ouvindo o ronco do trovão/já bateu asas e voltou pro meu sertão/ai ai eu vou me imbora vou cuidar da prantação. OBRIGADO LUIS GONZAGA por alegrar nosso povo.

MENU DO GRANDE HOTEL BUDAPESTE

CLUB DO GOURMET DA PARAIBA
Agremiação escola que há 30 anos fomenta a cultura da boa mesa e do bom vinho
Matéria tecnica buscada por maitre araujo fundador desta confraria
Blog: clubdogoumtdaparaiba.blogspot.com.br - Fones: 8828.3869  - 9305.9l53
João Pessoa (PB), 08 de abril de 2015 - Restaurante Cozinha da Matuta
Prezados Gourmets e distintos convidados:
APRESENTAMOS NESSA NOITE UM DOS MENUS DO GRANDE HOTEL DE BUDAPESTE, FILME QUE CONCORREU AO OSCAR DE 2015
A Hungria, juntamente com a Romênia, a ex-Tchecosolváquia e Iugoslávia, formam o quarteto que originou a milenar etnia dos ciganos, formando uma gastronomia de alto valor técnico de vez que ela é produzida com elementos da natureza onde se encontram acampados em toscas barracas seculares as populações ciganas. Nessa gastronomia ressaltam-se os grandes valores da criatividade, do perfume e da cor das iguarias instrumentalizadas em panelas de bronze e de ferro.
A Hungria possui uma população de dez milhões de habitantes, sendo que 5% dela é composto de ciganos, daí a pureza dessas criações Esses nomades se alastraram pela peninsula ibérica e por grande parte das América inclsuive pelo Brasil..
Após pesquisas abalizadas caminhando por territórios próximos às margens dos rios Danúbio e Volga, passando pela parte alta da capital chamada de Buda e chegando a parte baixa dessa mesma cidade chamada de Peste, encontramos a capital Budapeste que vinda do império austro-hungaro, sua  grandeza cultural se reverte na apresentação de edificios antigos da mais pura filosofia européia.
01. Entrée - Pasta de queijo cigano entremeada com torradas de hortelã, decorado com ketchup de melancia, fruta hindu trazida da Índia pelos ciganos americanos
02. Entremmetie - Peixe  ribatejano,feito  no molho de mostarda e de sumo de laranja, ricamente guarnecido com batata inca recheada com pikles miudado e gengibre esmiunçada.
03. Prato suíte - Goulash - Maior prato da cozinha Magiar, que consiste em vaporizar graúdezas de novilho, depois emoldura-los com pápricas picantes graciosamente acompanhado de arroz selvagem.
04. Sobremesa de delícia de abacaxi, fruto de origem latina-americana
05. VINHO - Repetimos o generoso tinto português da região do Alentejo, assembléia das uvas Aragonês, trincadeira e Syrah, por se tratar de um encorpado que se adequa muito bem a esse tipo de cardápio inédito em nossas pairagens.
06 - do poeta do cavaco - amanhã quando eu morrer/alguns amigos vão dizer/que eu tinha um bom coração/alguns hão de me homenagear /fazendo de ouro  um violão/mas depois que o tempo passar/ninguém mais vai se lembrar que eu fui embora/por isso é que eu penso assim/se alguém quiser fazer por mim/que faça agora/me dê as flores em vida/o carinho, a mão amiga/para aliviar os meus ais/depois quando eu me chamar saudade/não  preciso de vaidades/quero preces e nada mais.

quinta-feira, 5 de março de 2015

A Nova Cozinha Tabajarina

CLUB DO GURMET DA PARAIBA
 agremiação escola que há 30 anos fomenta culturas de ALTA GASTRONOMIA
 matéria tecnia buscada por maitre araujo funador dessta confraria
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RESTAURANTE Dona Panela - JOAO PESSOA 04 DE MARÇO DE 2.015
QUERIDOS GOURMETS E ILUSTRES CONVIDADOS
A NOVISSIMA COZINHA TABAJARINA
A culinária do Brasil e do Nordeste se iniciou ha´melenios quando, humanos orientais adentraram a America  vindos do Velho Continente através do Estreito de Bering.
Os  indigenas brasileiros, donos reais da terra, segundo antropolgos, chamavam a terra de Mãe, os rios de Pai e as aves e os animais de irmãos.Quando achavam um rebanho de capivaras, catetus, abatiam somente um animal pra preservar  a manada. Assavam a caça,. temperando-a com ervas aromáticas em sistema de fogo de monturo afim de durar o consumo bastante dias, como se fora os silos trinheiraa das velhas fazendas de nossa região. Igual prccedimento era aplicado aos peixes
a macaxeira, a batata doce, o milho que eram silvestres assim como uma centena de frutas  coloridas eram trabalhada como farinha de mandioca, beijú, tapioca e o milho era comido cozido em panela de ceramica, assado na palha ou em bloco, formeado em modalidade parecida  com uma forma de fazer tijolo, nascendo a famosa pamonha que era o milho machucado e enriquecido com sumos de graviola ou goiabainha araçá frutas nativs do nosso sertão velho esquecido pelos politicos oportunistas de todas as épocas.A canjica foi depois inventada pelos africanos que escravizados desembarcaram de l.549 até l.850 no Brasil, alcançando a cifra de 5 milhões de criaturas.
Somaram-se a tudo isso, os europeus do Mediterraneo que,no afã  do enriquecimento ilicito, plantaram sementes de uma culinária já esmerada em razão de conquistas as dezenas, invadidas e tomando terras de legitimos donos.
Nascia então uma cozinha euro,amerindia   chamada de brasileira só que, nunca foi subsidiada pelos governos que tivemos a infelicdidade de possui-los. Até os dias de hoje não existe um só livro de culinária tuininquin bancada pelo governO FEDERAL. No meu livro publicado de 333 pgs. EM TEMPO DE RESTAURANTE BRASILEIRO eu protesto contra a falta de apoio dos pseudos patriotas.
Revendo velhas receitas algumas até em folhas de cadernos, resumimos estas pérolas das panelas de antigamente. Ah sábias panelas
01 - começando pelas beiradas - PEIXE DE ZEFA DE TOTONHA VELHA  - peixe feito com molho de umbu e curry, servido em base tipo quiche de fécula de pão fresco e ovos dos campos.
02 - continuando a deleitar o nosso palato primitivano - GNHOCC DE MACAXEIRA E CARNE DE SOL DESFIADA DE CHICÓ BENTO -
emolduara com molho de tomate isnukim, nativa guatemalteca.
03 - transferindo a terminação pra sobremesa do pós colonização. PARMEGIANINHA DE CORDEIRO FORNEADO COM QUEJO DE COALHO ARQUEADO EM MACHUCADO DE FEIJÃO VERDE E NACOS DE ARROZ DA TERRA, de um tal de araujo
04 - SOBREMESA DA VELHA  LUIZA QUE signifca bananas amassadas na canela levemente coberta com acuçar cristal e  sorvete de fruta nordestinense.
05 - pra se juntar a esta magnificencia, um tinto portugues advindo da região do Alentejo
06 - de mestre lua, o maior de todos os nordestinos - já faz 3 noites que pro norte relampeia/a asa branca ouvindo o ronco do trovão/já bateu asas e voltou pro meu sertão/ai ai eu vou me imbora vou cuidar da prantação. OBRIGADO LUIS GONZAGA por alegrar nosso povo.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Risoto da rainha Catarina de Medici

De Olho na Panela - Rizzotti della Regina Cathêrine Di Medici
Risoto da rainha Catarina de Medici

Matéria técnica do maitre dhotel Heleno H. De Araújo - Na área há 45 anos

RECEITA TRIBUTO AOS MEUS PROFESSORES ITALIANOS CARMINO COLONATTO, WALTER MAZZIERI, ANTONIO MARMUGI QUE, NA DECADA DE  SETENTA, ME ENSINARAM A BEBER NA FONTE GASTRONOMICA DA PAULICEIA BRASILIANA...   obrigado mestres...

Catarina era uma jovem filha de ricos banqueiros da cidade de Florence na Itália. Ativa participante da fina flor da sociedade fiorentine, essa filha de ricaços enamorou-se de Henry II  REI  DA FRANÇA,  e contrairam núpcias no dia 23 de outubro de 1533 na catedral da cidade de Marseille, em cerimônia religiosa oficializada pelo Papa Clemente VII, tio da noiva.

Esse magnifico evento, o maior da década de então, reuniu após o casamento um banquete de dois mil talheres, servindo dezenove iguarias diferentes no estilo à francesa, regada a oito tipos de vinhos brancos e tintos, das mais puras cepas italianas e francesas.

Após o enlace matrimonial Catherine foi residir em Paris e levou consigo qualificados masseiros, padeiros, molheiros e forneiros. Juntando as técnicas italiana e francesa Catherine revolucionou a alta sociedade parisiense. E no ano de 1534 foi eleito a rainha da gastronomia européia.

A Itália nos tempos do império romano carreou para Roma eterna milhares de receitas gastronômicas dos 70 países conquistados pelo maior império do mundo. Juntou-se a tudo isso as modalidades, os tipos de massas a quais foram trazidas da China pelo navegante peninsular Marco Polo.

No século XX a gastronomia italiana foi considerada por estudiosos como uma das três mais importantes do planeta Terra. As suas massas possuem mais de 600 cortes diferentes, com destaque para a lazanha, o espaguetti, o inhoque, ravioli, capeletti, fagotini, fetucini, dentre de centenas e centenas.

Outro grande destaque da suculenta cozinha do país da bota são os pratos feitos do tipo rizotto. Simplesmente porque uma grande maioria deles é feito de aproveitamentos de cozinha sem se afastar é claro da clássica receita dos fundos de panelas dos grande mestres de cozinha do país da peninsula itálica

Adiante transceveremos uma receita do rizotto à Catarina que é feito com arroz arboreo puxado na manteiga mesmo, nunca na margarina, com cebola e alho, vinho branco, qualquer queijo italiano e asas de frango assadas ao vinho tinto nos fornos de alta pressão.

Ingredientes para dez a doze pessoas:
1 1/2 K de arroz arboreo
250g de manteiga salgada
1/2 litro de vinho branco seco
200g de cebolas picadas
100g de alho picado
300g de queijo mussarela de tranças ou na falta desse de provolone envelhecido
24 asas de frango levemente temperadas com sal e vinho tinto

Modo de preparo:
Puxe uma panela larga, não muito funda a cebola, o alho e a manteiga. Quando murchar as verduras acrescente o arroz arboreo sem lavar. Refoque bem para em seguida colocar o vinho branco seco, mexendo bem e tampando a panela entreaberta por uns três minutos. Em seguida coloque 2 litros e meio de água fervendo, sendo que essa água deverá ser perfurmada com caldo de galinha natural. Quando começar a reduzir a água do rizoto, rasgue o queijo mussarela, distribuindo por todo o diâmetro da panela e misturando levemente com o rizoto que a essa altura está ao ponto de au dent significa que o rizoto não poderá estar cozido demais. Monte o rizoto com modelador cilindrico decorados com folhas de manjericão fresco, rodeado de asas de frango assadas em forno de alta pressão que deixa essa carne tostada por fora e tenra por dentro. O SEGREDO DE TODO RIZZOTTI, PALAVRA DE DIALETO ITALIANO, ´SERVIR APÓS FAZE-LO, QUENTISSIMO

Desejamos felicidades leitor no seu rizoto à Catharina.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Feijoadíssima Brasileira

De Olho na Panela
FEIJOADÍSSIMA BRASILEIRA
Matéria técnica buscada pelo maitre de hotel Heleno H de Araújo que há 45 anos está na área.
De 1549, quando aqui chegou o primeiro governador geral Thomé de Souza até 1850, Portugal importou para o Brasil 4 milhões de africanos vindos de países como Costa do Marfim, Etiópia, Sudão, Guiné, Moçambique, Angola, dentre outros.

Essa avalanche humana desembarcou no nordeste sendo enviada para os trabalhos da agro pecuária e de serviços caseiros entre a Bahia e Pernambuco.

Com eles vieram os seus atos e costumes como a religião, a poesia, a música, as artes cênicas, o esporte e principalmente a arte culinária.

Dentre os mais de cem pratos introduzidos pelos escravos na cozinha brasileira destacou-se sobremaneira a iguaria FEIJOADA DA SENZALA, que tornou-se ao longo desses séculos uma verdadeira embaixatriz da diplomacia brasileira, numa princesinha das panelas crioulas, numa marqueteira da cozinha verde e amarela, numa chamariz de turistas para nosso país, enfim uma pérola das caçarolas, o primeiro prato do Brasil e um dos dez mais importantes do glossário das cozinhas de todos os mundos.

Descreveremos adiante uma receita da magistral feijoada brasileira calculada para dez a doze pessoas, com todas as suas conveniências técnicas.

Dez tipos de carnes diferentes e dez guarnições variadas são o esboço técnico dessa maravilha das panelas brasileiras.

Ingredientes:
1,5 kg de charque, ponta de agulha
1 kg de linguiça defumada
1 kg de linguiça de porco curtida
1,5 kg de pé de porco salgado
250 g de focinho e orelhas defumadas
1 língua bovina com casca fresca
1 kg de costelinha de porco salgada
500 g de bacon curtido
250 g de rabinho de porco defumado
250 g de espinhaço de porco defumado
2kg de feijão preto brilhoso
2kg de arroz parborizado
4 maços de couve
1 kg de farinha de mandioca branca
15 laranjas
4 abacaxis
20 bananas
1 kg de barrigada de porco para torresmo
Pimenta malagueta separada
Molho da feijoada

Modo de Preparo:
Coloque de véspera as carnes salgadas de molho cortado em graudezas. Coloque o feijão em água farta de molho. As carnes defumadas não ficam de molho. No outro dia não troque a água do feijão. Retire algumas manchas brancas que ficam à flor da água do feijão pois são impurezas. Coloque tudo para cozinhar em um panelão (não deve ser panela de pressão) com dez folhas de louro rasgadas. Quando começar a amolecer as carnes mais fragéis como costelinha de porco, rabinho e linguiça, vá retirando da panela em cozimento para não quebra-las, deixando cozinhar até que os caroços do feijão estejam moles, retirando por fim o charque e as carnes mais duras. Corte todas as carnes, separando cada tipo em uma panela diferente. A lingua bovina cozida inteira, é descascada e cortada em fatias de 01 dedo. Refogue as verduras no óleo de soja, usando 1 kg de cebola, 150g de alho e 500g de pimentão e 1 colher de sopa rasa de pimenta do reino em pó, com 100g de bacon. Quando murcharem as verduras voltar para a panela grande do feijão deixando ferver por 10 minutos em fogo baixo até o feijão tomar o gosto dos temperos. Em cada panela de carne individualizada coloque feijão com calda em aquecimento na hora de servir.

Ofereça em separado: arroz branco refogado, farofa branca e farofa amarela, laranja e abacaxi cortados em gomos, banana chanfrada rosqueada frita, molho da feijoada (que é feito como se assim fosse um vinagrete, mas sem o vinagre), couve enrolada em charuto, cortada, refogada com alho e bacon. O torresmo frito na hora.

Ofereça separadamente: o molho da pimenta malagueta.

Um importante na nossa graciosa feijoada é servi-la QUENTÍSSIMA, antecedida de uma boa caipirinha com caldinho da própria feijoada. Nada que é produto nobre como bistequinha de porco, lombinho de porco e linguiças nobres condizem com a origem humilde da feijoada da senzala que é criação dos escravos negros brasileiros. A FEIJOADA É A MAIOR GLORIA DO SOFRIDO POVO BRASILEIRO.

Quaisquer dúvidas por favor deixe seus comentários.

Desejamos felicidades leitores na sua gloriosa Feijoada da Senzala.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Lazanha de Galo da Etrucia

Coluna gastronômica de Olho na Panela
LAZAGNA DI POLASTRO D ELL ETRUCI
(LAZANHA DE GALO DA ETRUCIA)

A Itália é hoje uma das três mais importantes cozinhas da alta gastronomia. Por suas magnificas massas e seus exuberantes frutos do mar vez que o país da bota é uma península e por suas premiadas sobremesas.

A Lasanha foi criado  há  800 anos após Marco Polo trazer a massa da China pelos povos etruscos do norte da Itália, região de onde veio o primeiro Rei de Roma, Rômulo, aquele que era irmão de Reno, que segunda a lenda foram amamentados por uma loba selvagem.

A Lasanha primitiva é montada em uma assadeira funda e retangular com a massa distribuída em um bloco só, untada em manteiga mesmo. Coloca-se um bom molho de tomate na base com oregano, em seguida o galo guizado e desmembrado do osso, em pedaço.

Volta-se a colocar outro bloco de massa de lasanha cobrindo com lascas de queijo mussarela de tranças rasgado e presunto cozido e fatiado em nacos e nata da primeira tirada, substituível por molho bechamel. Coloca-se outro bloco de massa de lasanha, repete-se o galo pedaçudo, cobrindo-os com molho de tomate e outro bloco de lasanha.

Agora abastecida com queijo parmesão ralado. Gratina-se ao forno médio por 20 minutos e corta-se com a espátula larga, servindo-a acompanhada de uma boa salada de verduras cruas, temperadas com azeite de oliva e vinagre balsâmico.

É necessário duas caixas de lasanha de 500g cada, um galo de 3kg, cozido e separado do osso e da pele, 500g de queijo mussarela, 250g de presunto cozido fatiado, 1kg de tomate bem maduro, 25g de oregano, 100g de nata, 100g de queijo parmesão ralado.

Dentre as centenas de cortes de massas, como o inhoque, o cappelletti, o espaghettonni, o rigatone, sobressai altaneramente a lasanha por ser uma campeã de vendas nos restaurantes peninsulares.  É preciso frisar que o molho de tomate foi criado em l.507  pelos cocineros Guiseppe Borghetti e  Migueleto Morandini sendo divulgado em toda Europa pelo padre capuchinho Geraldo Del Rio. Antes desse molho era usado espciarias tipo  paprica importada  de paises que circundavam o Mar dos Balcãs.

Desejamos felicidades leitor na sua lasanha.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Xinxim de galinha

Pouco ou quase nada os governos brasileiros desde o tempo de D.Maria I, a louca, fizeram pela cozinha brasileira, uma das 10 mais importantes do mundo. As cozinhas mais antigas do mundo como a China, dos grandes segredos culinários que exportou a massa para a Itália, como a cozinha arábica com receitas de dez mil anos, dos tempos dos faraós, como a cozinha hindu dos molhos exóticos, como o molho de Curry, produzido com 19 temperos diferentes, como a cozinha da África, fundamentalmente feita com produtos das florestas e cujo prato seguinte é tronquidificada em mercadorias produzidas pelos colonizadores africanos no nordeste brasileiro.

O xinxim de galinha é uma palavra nagô que significa guizadinho de galinha antiga, puxado no molho acaueira que é elaborado com farinha de cabeça de camarão, gengibre, azeite de dendê, leite de coco, castanha de caju e amendoim.

O azeite de dendê foi trazido da África e cada colherzinha das de chá contém 150.000 unidades de pró vitamina A. O leite de coco que os portugueses o trouxeram das ilhas da melanésia da costa do Pacífico sul. A castanha de caju, nativa nordestina, que possui 19% de proteína e cuja popa traz em seu interior cinco vezes mais vitamina C que a laranja. O amendoim que é nativo do norte do Paraná, cujo esboço concentra 24% de proteína bruta.
As receitas a seguir vem da sabedoria popular do pescador, da dona de casa, do homem do campo e das pequenas cozinhas de bares e restaurantes.

XINXIM DE GALINHA (para 8 pessoas):
2 galinhas de 3 1/2 Kg cada
1 litro de leite de coco
500 ml de azeite de dendê
500 g de castanha de caju assado
250g de amendoim torrado com película
250g de farinha de camarão
10g de batata de gengibre
300g de cebola
100g de alho
25g de cumin

Esquema técnico:
Cortar as galinhas em pedaços com osso. temperá-la com sal, pimenta do reino e cominho. Puxar uma panela rasa com todas as verduras com 4 colheres de azeite de dendê, sem colocar água. Quando a galinha mudar de cor acrescentar o molho acaueira que é feito com dendê, gengibre, castanha de caju e amendoim moídos e por último leite de coco. Feitos separados, sem levantar a fervura. Junte a galinha refogada com o molho acaureira e tampe a panela entreaberta por apenas 5 minutos. Não deixe a galinha cozinhar bastante. Acompanha arroz da viúva (arroz moído com resíduos do molho da galinha) e farofa de dendem. Acompanha um vinho tinto encorpado de uma uva primitivana.
Felicidades leitor com seu xinxim de galinha.

Heleno Henriques de Araújo

sábado, 3 de janeiro de 2015

A COZINHA DOS CAVALEIROS DE ARUANDA

CLUB  DO GOURMET  DA  PARAIBA
Agremiação escola que há 30 anos fomenta culturas de panelas de todos os mundos
matéria técnica buscada por maitre araujo, fundador desta confraria
João Pessoa PB, 03 de dezembro de 2.014 - restaurante PORTO GALO
A COZINHA DOS CAVALEIROS DE ARUANDA, menu homenagem aos escravos africanos embarcados neste porto maritimo em ANGOLA, que viveram e morreram na América, BrASIL, ALIMENTANDO O SONHO UTÓPICO DE UM DIA VOLTAREM livres para a sua terra
SÃO BENEDITO, foto, foi um frade etiope que viveu na Itália de l.526 a l.589 que desde criança demonstrava fortes tendencias para as vocações sacerdoatais até que aos 12 anos foi admitido como seminarista da ordem dos franciscanos menores até se ordenar frade e ser designado para desempenhar as suas atividades no monasterio do Monte Pelegrino na Itália. Lá, além da teologia  e filosofia ele era o cozinheiro do convento, chegando a multipliar alimentos com as panelas o que o tornou após a sua morte em 04 de outubro de l.589, ser considerado SANTO pelo Vaticano. No século XVII  foi o maior CONFESSOR DA FÉ da igreja razão porque ele confessava  padres,  bispos e até o PAPA.SÃO BENEDITO é o patrono de todas as cozinhas de todos os mundos, razão porque o TROFEU SÃO BENEDITO que na Paraiba chega a sua 25a.edição, ser cobiçado por tantos quantos trabalham na hotelaria e na imprensa.
a história dos negros escravos no BrASIL É SÓ DE GRANDEZA. começando pelo REI ZUMBI que tendo nascido na comunidade dos guerreiros na Serra da Barriga e ter sido educado  pelo Padre Antonio Melo, voltou a terra natal, destronou o seu tio Imperador Ganga Zumba com o apoio de sua avó a Rainha Aqualtune, fundando a República Indenpendente do QUILOMBO DOS PALMARES
O Brasil muito deve a cultura negra, pois além da poesia, da musica e do futebol, a gastronomia com raizes africanas , baseados em temperos como azeite de dende, cominho, pimeta de cheiro e farinha de cabeça de camarão, alavancou perante o mundo das panelas, a cozinha tupiniquim com pratos como vatapá, xin xim de galinha, efó, moqueca, acarajé, abará, sem se falar da graciosa FEIJOADA DA SENZALA, um dos 10 maiores pratos da cozinha mundial e o primeio de nossa cultura verde-amarela. Salve a AFRICA, nossa Mãe.
Baseados nesstas palavras montamos o cardápio desta noite, inspirados nas criações d além mar.
pra começar, iguaria do REI ZUMBI - peixe grill, banhado ao molho de xim xim da Bahia, ricamente guarnecido com arroz  canário, rodelettes de pasta de berinjela e abobora, cobertos com molho de carangueijo.
pra se deliciar, iguaria da Rainha Aqualtune que significa um fino rizzotti de embutidos defumados e arroz arbóreo, circundado por cordeiro assado desfiado, completado com quiabada dos grotoes do quilombo dos palmares
pra fechar com chave de ouro a sobremesa da Princesa LUANDA, que consiste  em frutas da tropicália ligadas com creme de leite decorado com ynakaty no encontro dos impares.
VINHO  - PRA  SE JUNTAR a esse festival de comidas, anexamos um tinto chileno da uva cabernetsauvignom que sendo oriunda do Caucasso, há 8.000 anos, tempos depois veio pra França onde fixou moradia irradindo técnicas e beleza para o resto do mundo.
do peota matuto das acauãs - O VEIO CARRO DE BOI. ja veio muito cansado/um dia fui convidado pra conhece a capitá/viu miuto luxo e rqueza mas toda aquela beleza é mais artificiá/vi as aguas cristalinas trancada numa piscina briando contra a vontade/ deferente das maretinhas do rios que corri em toda sua totá liberade/mas a naió marvadeza que mi oncheu de tristeza e fez doer o coração/foi ver com os propos oios um veio carro do boi num jardim dum tubarão/tava ali abandonado desprezado qui nem cachorro sem dono/quando azpariceu um sinhó paricido com um doutó para saber o que eu queria/seu dotó num leve a mã eu entrá no seu quintá sem sua aturização/só entrei no seu canteiro pra rever um cumpnaheiro das banda do meu sertão/sái amocionado por riscordar um pasado que há muito tempo se foi/e lá fora na carçada ainda dei uma olhada pru veio carro de boi.

Cozinha Italiana

CLUB  DO GOURMET  DA  PARAIBA
agremiação escola que há 30 anos fomenta culturas de panelas de todos os mundos
matéria técnica buscada por maitre araujo, fundador desta confraria
João Pessoa PB, 03 de dezembro de 2.014 - restaurante PORTO GALO
PREZADOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
       A SUCULENTA COZINHA ITALIANA E O MOLHO DE TOMATE
Dos 3 molhos mais importantes do mundo das gourmadices, hum deles é o MOLHO DE TOMATE, cujo ingrediente maior o tomate é guatemalteco, predileto do Rei Paccal da Civilização milenar  os MAIAS.
Em  l.507 os descobridores da America levaram o tomate  pra Itália. Lá ele foi trabalhado e juntado as massas que o navegador veneziano  MARCO POLO as trouze da China. Hoje o glossário da cozinha penisular possui mais de 600 modalidades de cortes de massas.
Acoplou-se a tudo isso, o plágio, a pilhagem  de receitas de mais de 70 paises conquistados na geografia de hoje pelo IMPERIO ROMANDO que existiu de  476 a.c. até 1.526 d.c. surgindo  então uma grande cozinha a ITALIANA.
baseado neste introito é que montamos o interessante  menu desta noite   romana
primo piatto - GNHOCC CON POLASTRA CAMPESINI AL SUGO ATOMATATI -
secondo piatto - PESCE DI CASSEROLLI AL SUGO FIORENTINI E PAFATTAS  FORNEATTAS - peixe de caçarola ao molho d espinafre e batatas ao  forno
terzo piatto - ESPAGUETONNI AU  GAMBERI  LASQUEATO - macarrão ao camarão aberto com queijo amadurecido
qarto piatto - pudim brasiliano
vinho - para  fazer companhia a tão insitado cardápio. juntamos um tinto luso da elogiada uva trincadeira, de um rublo profundo cujo valor generoso se adequa muito bem as iguarias desta noite romanesca.
do poeta da farmacia - nunca ví fazer tanta exigencia, tudo que voce vê voce quer, ah meus Deus! que saudades da Amélia, aquilo era que era mulher. As vezes passava fome ao meu lado e achava bonito não ter o que comer

A Cozinha do Condado de Portucale

CLUB  DO  GOURMET  DA  PARAIBA
Agremiação escola que há 20 anos fomenta culturas gastronomicas
Matéria teccnica buscada por maitre araujo fundador deste CLUB

João Pessoa PB  l3 de agosto de 2.0l4 - Restaurante do Hotel Laguna
QUERIDOS GOURMETS, CONFREIRAS E DISTINTOS CONVIDADOS
                                         a  cozinha do condado de portucale
      No  século  hum da Era Cristã Portugal chamava-se Lusitania. Nesse tempo os Visigodos invadiram aquelas terras e lá implantaram a fé do  Cristianismo.
      No século 8, os mouros invadiram a peninsula ibérica e sustentaram lá uma guerra de 100 anos
      No ano de l.l39, o guerreiro Afonso Henriques proclamou com a ajuda de seu sobrinho Fernando Henriques, a independencia de Portugal, tornando-se o seu primeiro Rei,iniciando por sua grande costa litoranea,as grandes navegações e as grandes descobertas chegando até a India.
      No século 13, época em que surgiram as notáveis iguarias Lazanha italiana, Coq au vin frances e Strogonoff russo, Portugal, navegando pelos mares, criou o mundialmente  elogiado prato BACALHAU, peixe de 40 a 50 kgs. que os navegadores lusos o pescava em aguas geladas como na Groenlandia, na Noruega e adjacencias. Essa iguaria correu mundo e inscreveu seus criadores como possuidores de uma das 10 cozinhas mais importantes do Planeta. Para tal, as viagens maritimas foram fundamentais
     Segundo pesquisadores PORTUCALE é o  nome primeiro de nossa Patria-Mãe. Pelo condado do portu cale, chegavam e saiam grandes comerciantes, razão porque em geral, todo portugues é  um negociante.
     buscando aqui e alí, recortes de velhas anotações,montamos este menu
entrada - PEIXE DE DOM AFONSO - feito no vapor, banhado ao molho de queijo da serra estrela, guarnecido com cuscuz marroquino e dadonnetes de leitaozinhos do mangueirao, na batata africana, kuballa.
prato de resistencia - BACCALLÁ DE DOM FERNANDO - bacalhau desfiado enriquecido com arroz italiano e ervilhas francesas, emoldurado com laminas de  brocolis escandinavo,rico em vitmiana A, componencias do complexo B, armazem de clorofila e sais minerais calcio, potássio, fósforo,  sódio, enxofre e ferro.
pra completar tão inédita ementha, degustaremos o Pudim Nordestinense
VINHO - um cabernet sauvignom, uvas produzidas nas encostas da mitologica Cordilheira dos Andes, seco porém fidalgo em sua degustação, municia este banquete dos pioneiros que fundaram nosso querido Portugal
do poeta do campo grande - hoje depois de alguns anos, eu encontrei-me com ela, na rua dos desenganos, menos ingenua e mais bela, ela fingindo desejo a boca me ofereceu e eu paguei com um beijo que no passado foi meu.

LA CUCINÑA AMERINDIA

CLUB  DO  GOURMET  DA  PARAIBA
agremiação esccola que fomenta a cultura gastronomica
matéria buscada pelo maitre Heleno ARAUJO, fundador daqui
QUERIDOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
João Pessoa PB  04 de junho de 2.014 - Praia Hotel Laguna
                                  LA  CUCINÑA  AMERINDIA
recuerdos  del  nuelvo mundo aqui na terra tabajarina
Esta é uma privilegiada cozinha de receitas da America com especiarias que os ibéricos colheram nas Indias
a  batata inglesa não tem nada de britanica.Trata-se de uma cultura pré incaica que a Civilização Inca acoplou ao glosário de nações conquistadas
O tomate não é nada italiano, Ele vem da cultura guatemalteca.
o pimentão não tem nada de espamhol, ele é mexicano de nascença.
buscando informes aqui e acolá, montamos o interessante cardápio
Entrada  - do Imperador Andino PACHAKUTECK que é  avocados com frutos dos mares, baseado em massa kumara
abacate florestinoarqueado em purée de batata doce, decorado com pescado
prato intermediário - filet de peixe em grill,do Imperador  Montezuma,Azteca,  banhado em agri.doce de caju e curry, alteado em laminas de paes rústicos e proto pamonha, guarnecido com arroz de castanhas e de torresmidos de leitão caititú
prato suite - carne bovina do  Rei Paccal. esfirrepadas, ao alho, acompanhada de batatas ovulares, balneadas, com cebolas aneladas.
sobremesa - pudim da confreira Teresinha, cultura nordestinense
VINHO - servimos um notável chileno cabernet sauvignom, de um rublo granada contagiante, cujo corpo se substancia alegremente quando bebido com iguarias de notavel alcance gastronomico como os desta noite

O Vinho

Poucas pessoas entendem de vinho aqui no nordeste.
O garçom, é preciso saber as noções básicas do que significa a bebida divina, o vinho, em combinação com as iguarias servidas à mesa.
Muitos arqueologos advogam a ideia de que o vinho remonta Há dez mil anos atrás.
O certo é que foi descoberto em uma caverna do sul da Armênia, vestigios de uma fabricação de vinho que foi datado de seis mil anos de idade. Nesse local foram encontradas jarras de fermentação, um lagar que é um aparato de amassar uvas tintas, vasilha para armazenamento e restos de uva. Essas reminiscências são da variedade vitis vinifera, a mesma das vinhas dos tempos de hoje
O garçom precisa saber que:
Os vinhos tintos são servidos a temperatura de 18 a 22 C. E são indicados para acompanhar carnes vermelhas, massas recheadas, caças e pratos a base de queijos fortes.
Os vinhos brancos são servidos a temperatura de 12 a 8 C, e comumente são acompanhados de frutos dos mares, carnes brancas, massas lisas e queijos amenizados.
O cliente que solicita o vinho à mesa, sabe que o garçom dispõe de quinze minutos para refrigerar a bebida. Não se deve guardar vinhos gelados.
O vinho é trazido à mesa em um balde adequado e apresentado ao cliente para que o mesmo verifique a veracidade do produto. Com destaque para o rótulo, a safra, o tipo da uva e a parte concava do fundo da garrafa do vinho.
O Vinho após ser apresentado ao anfitrião, é colocado para provar a bebida, uma porção diminuta de vinho para que, uma vez aceita, sejam servidos as senhoras, as mais idosas, as mais jovens e por último os homens e o anfitrião.
As uvas mais notáveis apreciadas aqui no nordeste são cabernett, syrah, merlot, carmenere, pinot- noir, moscatel, dentre outras tintas.
Os vinhos de uva branca mais aceitos são a riesling e chardonnay, que possuem uma brancura de cravo de cor à tonalidade palha.
A rolha que isola o vinho do mundo é confeccionada na região ibérica, com cascas da árvore milenar o sobreiro. E o garçom após abrir o vinho apresenta delicadamente a rolha do vinho aberto para que o cliente tenha certeza que o produto está a consumir.
Os vinhos verdes somente fabricados em Portugal, são indicados para acompanhar pratos exóticos como bacalhau, avestruz, javali e caças em geral.
Os vinhos do Porto são os únicos da enologia que é sugerido como bebida de aperitivo ou para acompanhar sobremesas. Os vinhos do Porto de cor rubi são para abrir o evento e os de cor topázio, são para acompanhar iguarias do final de refeição.
Geralmente os brancos secos abrem as refeições, com entradas leves a base de saladas, patés e creme de queijo ou de verduras. Após servir o peixe na sequência do menu, aparecendo pratos à base de massas,caças ou carnes vermelhas, é sugerido o vinho tinto para acompanhar.

Jantar da Cozinha Francesa

CLUB  DO  GOURMET  DA  PARAIBA
Agremiação escola que há anos fomenta cultura gastronomica
Matéria técnica buscada pelo maitre Araujo, fundador deste  Club
JOÃO PESSOA PB 07 de maio de 2.0l4- Restaurante   KAYAK do hotel Skyler
QUERIDOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
A França tem uma fundamental importancia na Haut Cuisine, na Gastronomia desde os primórdios dos tempos da Gália, onde os galois criaram o COQ  AU VIN.
Vieram os reis Luís que impulsionaram as iguarias finérrimas. O rei Henri II casou com a condessa Catherine de Médici da Itália,de origem ,fioremtine, tornando Paris a capital mundial da boa mesa e do bom vinho.
No final do século XX, na cidade de Nice, os grandes chefs Paul Bocuse e Gault Millen criaram a notabilissima Nouvelle Cuisine Francaise
Apresentamos essa noite pratos da região da Cote D´Azur, também conhecida como Riviera Francesa que se estende dos altos alpes do sul da França até a divisa com o mar Mediterrâneo, locais de inspirações poéticas gerando uma culinária de diminutas e qualificadas porções com predominância do triângulo sabor, cor e decoração.
01. Entree - Soupe Boullaibase - Receita vindo da cidade de Marseille, que é feita basicamente com peixes de rocha e especiarias de sazonalidade
02. Entremmétier - Filé de Poisson ao Rei Henri II - Peixe grelhado arqueado  em cima de batatas gratins, dauphinoise, embebido no fino molho satti, e verduras acres.
03. Sugestion Suite - Boeuf da Rainha Catherine de Médici - Assado bovino em vinho tinto rubi granada, laminado, arqueado, em arroz de molho do próprio assado.
04. Dessert - Fino bolo da cidade de Nice ilhado em creme de fruta tropical.
Vinhos - servimos um tinto chileno, da uva cabernet sauvignom, que se caracteriza de personalidade própria, de rubi potente. marcante evidencia na boca, por seus taninos másculos, sabor preponderantemente seco que, ao passar pelo sistema gustativo. se afigura em paladar ligeiramente frugal, lembrando frutas primaveris mediterraneas, fatores que se adequam ao menu de Rei e de Rainha desta noite rivierianne.                                                                                                   
Heleno Henriques de Araújo

Inovações gastronômicas do Maitre Araújo

01) ARROZ DA FINANCEIRA
Para cada 1 kg de arroz refogado na margarina, cebola, alho e pimentão verde é acrescido 200g de miúdos de galinha, sendo que o figado é frito no final em cima do produto. Quando o arroz estiver ficando pronto é acrescido uma xícara de caldo de galinha decorado com salsinha picada.
02) ARROZ À GREGA
É feito com arroz previamente cozido com fundo de panela forte refogado pela ordem: margarina, cebola e pimentão verde, depois alho e uvas passas, depois cenoura crua ralada e ervilha verde. Ao montar o prato decorar com salsinha picada.
03) ARROZ AO CURRY
É dos mais simples ao fazer. Para cada 1kg de arroz cozido é acrescido 1 lata de creme de leite, igual quantidade de caldo de galinha e 1 colher de sopa de pó de curry passada ao liquidificador
04) ARROZ DE BRAGA
É feito um fundo de panela forte com bacon, calabresa, repolho, cenoura, pimentão e tomate, molhado com fundo de panela de caldo de frango ou de carne decorado com cheiro verde picado.
05) ARROZ DE ESPINAFRE
Para cada um kg de arroz junta-se a fervura de 1/2 maço de espinafre ligado com a própria água da fervura e molho bechamel, com queijo mussarela. O espinafre não pode ferver muito para não perder o verde. O detalhe é a noz moscada no final.
06) ARROZ DE FORNO
É um prato de aproveitamentos. Juntando sobras da cozinha de ontem. Tudo desfiado, junto com ervilhas verdinhas e restos de queijo e presunto. Gratinado num pirex coberto com lascas de mussarela.
07) ARROZ A PIAMONTESE
Cozinhar o arroz tipo do Tio João, ou  arboreo junto para cada 1 kg de arroz, duas xicaras de caldo de galinha, igual quantidade de creme de leite fresco, 100g de provolone moído, decorar com champignon.
08) ARROZ TIPO RIZOTO ITALIANO
Refogue uma xicara de cebola e meia quantidade de manteiga mesmo, acrescente meia cabeça de alho. Chegue com 1kg de arroz arboreo. Quando refogar o arroz acrescente meia garrafa de vinho branco seco. Deixe abafar por dois minutos, colocando então 1 litro de água com caldo de galinha, misturando com 100g de mussarela. O rizoto é para ser feito quase na hora de consumir.
09) ARROZ SERTANEJO
Utilize sobras de arroz do almoço misturado com desfiados de carne do almoço, refogado na manteiga mesmo, e ligado com a xicara de caldo de galinha. A decoração é coentro verde picado e quirelas de castanha de caju.
10) ARROZ DE CHAMPAGNE
Para cada 1kg de arroz refogado sem lavar, vai cebola, alho, manteiga, 150g de frutos do mar esmigalhado e um quarto de uma garrrafa de champagne mais uma xicara de caldo de peixe. É um tipo de arroz molhado.
11) FRANGO FRIO PARISIENSE
Montar em um pirex fatias de pão de forma umedecidas de leite recheadas com frango cozido desfiado misturado com molho sati, que é o seguinte: Para cada 1 pirex montado vai uma lata de creme de leite, uma lata de leite e igual medida de creme de maionese, três dentes de alhos amassados e um colher de sopa de mel de abelha. Misturar esse molho sati com frango e 100 g de ervilhas, montando em camadas, sendo uma camada na base, uma no meio e outra no fim da cobertura. Em cima é fechado com resto do molho sati. Faz-se à tardinha, cobre-se com papel filme e serve-se no outro dia na pista gelada.
12) PONTO FRIO TAILANDES
Mesmos procedimentos do número 11 sendo que troca-se o frango desfiado por pernil de porco assado, esmigalhado ou cupim cozido, acrescentando o molho sati, uma xicara de chá de ketchup.
13) COSTELA BOVINA DO MATULÃO - predileta de lua gonzaga
Pega-se dois kgs de costela bovina baixa, cozinha-se em água e sal, com água à altura da carne, quando a carne receber naturalmente um garfo retirar a água reservando-a para arroz sertanejo, enxuga-se as costelas cozidas e frita as mesmas com cebolas em aneis; Quando dourar retirar da fritura e misturar este produto com farinha de mandioca branca fininha. Servir frio, junto em uma travessa separada, junto à farofa e à batata doce.
14) XEREM OU MUNGUZÁ COM CHARQUE DESFIADO
Cozinhar o xerem separado, fritar o charque em tiras fininhas aceboladas, juntar ambos os produtos, acrescido de rodelas de quiabo tirado a ba ba e cozido.
15) DEDAL DE CUPIM ASSIM COM PIMENTÃO PICADO E KETCHUP DE MELANCIA
Após cozinhar o cupim, corta-lo em forma de 1 polegada e refrita-lo com cebola, alho e pimentão verde, fazendo em separado o ketchup de melancia, que é a melancia moída com acrescimo de algumas gotas de adoçante.
16) ISCAS DE CARNE DE SOL E AIPIM SERIDOENSE
Cortar a carne de sol em cubos, frita-las com bastante cebola, e em separado cozinhar a macaxeira cortando-a depois de fria em rodelas pequenas e frita-las. Como terceira operação fritar bacons tipos da feijoada e misturar os três produtos. Oferecer ao consumo frio.
17) ROCAMBOLE DE FRANGO COM ARROZ CANÁRIO
Dessossar um peça inteira de frango com a pele, recheá-lo com restos de pão de ontem ligado com molho bechamel, uvas passas,calabresa, cenoura e azeitona sem caroço, enrolar o frango apertando com barbante. Colocar para assar com metade manteiga, metade óleo e mostarda. Quando esfriar, engrossar esse molho com agua de farinha de trigo e mistura-lo com arroz já cozido tornando arroz canário. Cortar o rocambole de frango em forma de dois dedos e montar tipo escadinha.
18) CARRE DE CABRITO À ZÉ EMILIANO
Cozinhar os Carre com pouca água no tempero sertanejo. Fazer em separado um molho a base de azeitonas sem caroço, couve à Juliana e suco de caju, passando no liquidificador misturando com o primeiro fundo de panela. Fica uma cor esverdeada, meia marrom.
19) LINGUA BOVINA AO MOLHO ESCURO
Cozinhar a língua inteira e quando esfriar descasca-la e corta-la em fatias na espessura de uma polegada. Fazer em separado um molho com vinho tinto e fundos de panelas de carnes, parecendo o molho madeira abrasileirado.
20) FRANGO AO MOLHO DE MARACUJÁ
Simples. Assar o frango normalmente, usar para cada duas peças de frango assada 250g de sorvete de Maracujá, misturando com o fundo de panela do assado do frango. Regular o sabor agridoce. 
21) PARMEGIANINHA DE BERINGELA AO MOLHO Bechamel.
Cortar as beringelas ao cumprido, em forma de meia polegada, temperando-as com limão, sal e pimenta do reino, passando no processo de à milanesa, fritando levemente não deixando dourar bastante, montando numa cuba retangular forrada com margarina, cobrindo com queijo mussarela rasgado, gratinando-a depois cobrindo-a com molho bolonhesa. Lembrando que as porços deste produto são pequenas. 
22) PEIXE DELICIA
Feito à doré, montado em um cuba retangular, coberto com banana crua, fatiada, na canela, e molho bechamel. Gratinar com queijo ralado.
23) FRANGO À NORMANDA
Assa-lo na junta, e assa-lo na manteiga mesmo com salsinha ou coentro verde. Ao retirar o frango do forno, fazer um molho sofisticado à base de fundo de panela do assado, conhaque e nata em potinhos. Bater tudo no liquidificador e cobrir o frango com esse molho de primeira qualidade.
24) ASSADO POTIGUAR
Assar pequenas peças bovinas, cortada em forma de dois dedos, com temperos cebola, alho, pimentão e hortelã, reservando o molho para misturar com a pasta de feijão verde. Esse produto final é colocado discretamente em cima da carne bovina assada.
25) FRANGO INDIANO
Cozinhar um frango, cortado na junta, com uma só xicara de água e colorau. Quando o frango estiver chegando ao ponto, acrescentar duas maçãs picadas com casca e uma colher de sopa rasa com pó de curry.
26) LOMBO DE PORCO A DINAMARQUESA
Temperar o lombo com bastante verduras cruas, acres, e suco de limão mais oleo de soja. Deixar nesse tempero pelo menos duas horas junto com 100g de bacon picado na pele. Por para assar com manteiga mesmo, em uma assadeira com papel aluminio. Quando esfriar cortar em formas de dois dedos e com o fundo de panela do assado fazer uma gostosa salada de batata com creme de maionese.

São José

CLUB  DO  GOURMET  DA  PARAIBA
Agremiação escola que fomenta a ciencia da ALTA GASTRONOMIA
matéria técnica do maitre d hotel heleno h de araujo
JOÃO PESSOA PB  12 de março de 2.014
PREZADOS GOURMETS E DISTINTOS CONVIDADOS
                       São José
o menu desta noite é em homenagem a são josé, pai de jesus e esposo de nossa senhora.  ele é padroeiro do Nordeste e segundo pessoas antigas ajuda a trazer chuvas pra nossa região.
quando o brasil foi descoberto, portugal era governado por DOM MANOEL O VENTUROSo, devoto de SAO JOSÉ, que na sua infancia fora educado na França e na Itália. Lá apaixonou-se pelas navegações e no seu governo singrou mares que ia da africa até as indias.galvanizou sobre si, receitas dos mais diferentes rincões, enriquecendo o glosário da já rica gastronomia portuguesa, tornando-a  arte culinária  d além mares.
pesquisando cuidadosamente esta matéria, montamos o seguinte cardápio
1o. prato - pão do brocoió - feito com rusticcidade, coberto com creme de queijo do reino europiano e pesto de coentro verde
2o. prato - peixe da cultura manuelina - feito no grill, arqueado em brandande, pirão de bacalhau, arroz com creme de milho verde e arroz amandiocado
3o. prato - assado de novilho da Condessa Antonita della Barrios que signifca, carne assada, desfiada na cebola de azeite, montada ao redor de kuballa, misturado de batata doce com mel de abelha e especiaria
sobremesa - torta feita com inakaty, quando os portugueses chegaram ao Brasil, os idigenas levaram os invaosres a plantação nativa de uma fruta espinhosa e cheirosa que é o nosso abacaxi pérola, rodeado de amexitas peninsulares
vinho - um tinto portugues da elogiada uva trincadeira,uma das rainhas da vastissima gleba ruralina da região por trás dos montes.
Heleno Henriques de Araújo

A Cozinha de D. Pedro II

Club do Gourmet da Paraíba
João Pessoa, 05 de Fevereiro de 2014

A Cozinha de D. Pedro II
A cozinha imperial brasileira começou com D. João VI aqui no Brasil enfocando receitas de um terra selvagem e misteriosa. Passou pelo príncipe D. Pedro e chegou até D. Pedro II. No livro publicado recentemente trouxe 700 receitas da cozinha de sua majestade com destaque para os frutos do mar e as aves, notadamente a canja de galinha que Portugal importou da cidade indiana de Goa.
Nela são ressaltados o paladar, a cor e o perfume dos ingredientes nativos do Brasil.
Muito embora D. Pedro II não fosse um gourmet na acepção do termo, ele orientado pela imperatriz Teresa Cristina, Princesa Isabel e a condessa de Barral, aprovavam os cardápios abrasileirados servidos na corte sul-americana.
Eram pratos como Galantine De Jacu, Angu da Quintadeira e até a nossa rainha Feijoada da Senzala.
Pesquisando exaustivamente essa temática montamos o seguinte menu imperial brasileiro.
01. Entrada: Creme de Frango e Queijo em leito de torradas primitivanas.
02. Prato intermediário: Peixe da Imperatriz Teresa Cristina que significa um filé de peixe grelhado montado em arroz de brocolis e puré de inhame da costa.
03. Prato suíte: Massa da condessa de Barral que é um talharini gratinado ao forno com frango sautelado com salsinhas da correnteza da bairrada.
Sobremesa: Pudim de tapioca com pão de canela juntando os aromas da terra comum e das descobertas indianas.
Vinho: Para acompanhar tão magnanimo menu serviremos um tinto chileno  da elogiada Cabernet Sauvignon que se realça num vinho de alta composição orgânica de um rubi profundo com tonalidades quase inperceptíveis da cor granada, caracteres que o habilitam para fechar a grande festa dessa noite imperial. 
Heleno Henriques de Araújo

Cozinha dos Monasterios

No século V da era cristã a Igreja católica iniciou a instalação dos conventos para a formação de padres e frades.
No ano de 483 o Frei Bento da cidade de Núrcia, comandou a abertura de vários monastérios para evangelização de jovens aprendizes. Aí as refeições dos seminaristas eram servidas em série com entrada, prato principal e sobremesa.
No século XIII surgia na cidade de Assis o frade Francisco, depois São Francisco, que fundando a ordem Franciscana, no dia 28 de abril de 1221, conseguia manter os mesmo serviços de gastronomia nos seminários por ele dirigido.
Frei Benedito nascido na Itália em 04 de abril de 1526 tornou-se um dos franciscanos mais ilustres de seu tempo por ser o maior confessor da fé da sua religião. Frei Benedito, depois Sâo Benedito, era cozinheiro do convento onde desempanhava as suas atividades religiosas. Hoje ele é o patrono da gastronomia em toda a Europa e grande parte da América.
Serviremos essa noite o menu especial em homenagem ao vigésimo terceiro Trofeu São Benedito que este Club concede todos os anos aos melhores profissionais em sua area específica. Aos eleitos com bastante justiça, apresentamos os nossos humildes parabens.
primo piatto - PESCE DE SAN FRANCESCO - feito caçarolado com leve toque de mostada,arroz do Piemonte, pains charcutier, garni tuberculino
secondo piatto - Suggesta de SAN  BENEDICTUS bovino assado, cordelado, acebolado, e batatas rústicas, forneattas
terzo piatto - o brasileirissimo Pudim
VINO - um cabernet chileno cujo rubi se aprofunda quando aberto em tonalidades  grannatas,adequando- pra fazer ótima companhia a esse menu conventual